'Se você não conseguir fazer com que as palavras trepem, não as masturbe.'
( Henry Miller)

27/06/2010

 
Minhas lembranças são vagas
o meu querer é nada
a solidão está presente, em demasia.
Já no silencio da tarde,
lagrimas.
 


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25/06/2010

The sick Rose


O rose, thou art sick!
The invisible worm,
That flies in the night,
In the howling storm,
Has found out thy bed
Of crimson joy,
And his dark secret love
Does thy life destroy.
THE FLY
Little Fly,
Thy summer's play
My thoughtless hand
Has brushed away.
Am not I
A fly like thee?
Or art not thou
A man like me?
For I dance
And drink, and sing,
Till some blind hand
Shall brush my wing.

If thought is life
And strength and breath
And the want
Of thought is death;
Then am I
A happy fly,
If I live,
Or if I die.


(Willian Blake)


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Alma perdida


 
Sou alma perdida, que fala antes de pensar, clica antes de pensar, ama antes de pensar, ilude-se antes de pensar, chora antes de pensar, vibra antes de pensar, alegra-se antes de pensar, come antes de pensar, magoa antes de pensar, sufoca antes de pensar, chateia antes de pensar, ri antes de pensar !

Por dentro me corrói algo que desconheço o que seja. Uma angústia de fazer o que não sei, de dizer o que cala, de explorar o que não conheço, de ter o que não descobri ainda! Quero tudo e nada que sei! Em lapsos de lucidez, vejo que estou inebriada pela loucura do não-ser. Penso que mudei tudo e acordo para a mesma vida que sempre tive. 

O passado é lugar distante, atalho do que poderia ter sido ! Caminhos que não vêm até o hoje; retalhos mal costurados de um todo despedaçado. Tenho simpatia pelo passante desconhecido que me olha interessado. Seria ele melhor que sou? Pensaria ele que sou melhor que ele? 

Por mais presente que esteja, vivo na inconsciência, onde subsistem formas abstratas, mascaradas de ilusão. Máscaras, máscaras sempre. Digo o que penso, rechaçam-me, não o digo, contestam-me. Meu intelectual me deixa só. Minha intuição me engana. Meu emocional é um ápice. O cansaço existencial me domina! Queria vomitar o que não quero! Recomeçando do vazio, poderia decidir novamente; mas me acomete o tédio em que a nada me prendo. Viver pesa como um fardo. A substância das coisas me absorve: sou tudo e não sou nada. As drogas, já não as quero, tornam-me lúcida! Incongruente, eu as desejo ainda; seria lucidez a fuga que me abarcaria deste mundo? 

Viver é colocar a persona apropriada em ação. Sou assim, quando me exigem ser assim. Profissional, sou equilibrada e calma; mãe, sou exemplo e discurso; mulher, sou sensual e passiva; pessoa, sou forte e abnegada.

Comecei a doer cedo. Na infância não fui criança. Na adolescência, medo. Na juventude, fuga. Chegando a maternidade: algum sentido! Mas agora, neste instante que não existe, dói-me a cabeça metafisicamente! 

Uma dor que avassala o bem-estar; não compartilhada, intangível para o outro. Estou sozinha no meu não-pensar. A miséria moral humana me cai sobre as costas. Tenho uma vida medíocre? Não sei o que é medíocre. Olhando para o lado desconheço onde estou, falta-me o chão, esmorecem-me os sentidos; transcendo a matéria ou me abrigo nela? 

Todos os dias, eu sou uma. Animal, instintiva: elevo-me à altura dos anjos. Humana, quebro-me na queda. Refaço-me vitral escurecido, esqueço-me do ontem ... Recomeço!


(Curiosa)


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21/06/2010

Habanera - Bizet




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20/06/2010



Minhas Submissas,

acordei para um mal dia.
Gado escapando, peões em greve, caminhonete que fura pneu e por fim, um cavalo que me derruba me deixando dolorido e inapto pra meu prazer noturno.Maria me vendo descer mancando veio correndo me ajudar e Vera a seguiu; ma auxiliaram no banho, me fizeram curativo, com pomada e por fim me enfaixaram, não era a primeira vez que Maria fazia papel de minha enfermeira, bem com já o fizera inúmeras vezes com os peões também.

Depois de medicado, senti-me sonolento, afinal dois pares de mãos de anjo me acariciavam. Dormi assim , pra acordar quando as duas me trouxeram sopa na cama. Estavam lindas de baby-doll, prontas para dormirem e achei um pecado duas fêmeas como elas dormirem sem mostrarem submissao.

Mandei que tirassem a roupa, no que fui atendido prontamente; enquanto tomava minha sopa recostado na cabeceira da cama, dei sinal pra que Maria e Verinha se deitassem no espaço que sobrava do meu lado direito pus a mão de uma no seio da outra e a mão excedente de cada direcionei também alternado para suas respectivas xanas.

Elas iniciaram tímidas, os carinhos cada uma nos seios e nas xaninha da outra, mas foram se aquecendo e quando eu perguntei por que ainda não se beijaram elas partiram para um beijo molhado, mordido e com tesão. Logo as bocas iniciaram o balet , leve como beija flores, pelo seios, e por fim um delicioso 69 era feito do meu lado que calmamente tomava o resto da minha sopa.

Vi a Vera gozar primeiro, urrou como uma louca , tremeu toda, esfregou a xana na boca de Maria e ficou aí ate sentir a ultima contração; depois reiniciou os movimentos no grelinho da prima até beber dela também o mel do prazer. Eu já terminara meu jantar, o quarto misturava o cheiro da sopa com o cheiro de fêmeas. 

Maria desceu nua esplendorosa da cama regulou o som e voltou a deitar-se, dessa vez do meu outro lado e assim fiquei com duas cabecinhas macias, uma em cada ombro ouvindo musica e sentindo a respiração delas .

Já estava cochilando quando senti a mão de Maria pegar meu pau e iniciar uma caricia deliciosa; Vera acariciava minhas bolas e ambas, cada uma de um lado lambiam meus mamilos.

Logo Maria assumiu de dona do pedaço ordenando a prima que descesse coma boca buscar o que eu tinha pra ela. Vera sem reclamar,desceu e tomou meu pau na boquinha sugando-o carinhosamente ate que ele despejou-lhe na garganta tudo que estava guardado. A morena não subiu, senti seu rosto se aninhar no meu colo e seus cabelos e respiração em meu pênis deixou claro que ela resolvera dormir naquele travesseiro.

Maria, me beijou a boca e senti ainda um resto de gosto da bocetinha da Vera nesse beijo e assim foi minha noite de enfermo.



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Fêmea no cio,
meu corpo espera o teu ...

Cada toque queima a alma,
fazendo tremer a matéria ...

Enquanto minha voz
comanda o movimento,
sinto o prenúncio do gozo
e nos dissolvemos juntos ...


(Curiosa)

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16/06/2010

Lí­ngua de Trapo em "E Daí (Sou Viado, Sim!)"

 


O Grande Língua de Trapo ....
Eu me remeto para vinte anos atrás ...
Como gostava da 'contra-música' que se fazia ...
Cresci ao embalo deles, assim como do 
Premeditando o Breque,  Joelho de Porco,
Grupo Rumo,  Arrigo Barnabé, Tetê Espíndola,
Vânia Bastos, Eduardo Gudin, entre tantos outros
grupo (ou não) que faziam trabalho de qualidade,
com letras extremamente críticas e bem-humoradas,
com uma música que fazia questão de 'não ser'
aquela 'coisa certinha' da bossa nova ou
da tropicália, ou mesmo de uma simples MPB ...

E hoje, o que temos de bom na música brasileira?
Um monte de vozes de intérpretes, em especial
mulheres, que têm o mesmo tom, a mesma sonoridade
e apenas interpretam, nada compõem ...

Quem cria hoje?



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06/06/2010


Suavemente e de surpresa,
pega-me de costas e,
sob doce pressão de
brandura forte,
aperta-me em abraço.
Teu cheiro embriaga ...
Mordendo-me a nuca,
sussurra meiguices ...
Tocando meu ventre,
desfaleço-me;
antevejo o gozo,
 prisioneira do êxtase ...
Sou pega no ar ...
Abandonada em teus braços,
deixo-me estar
para ser amada,
sentindo enrigecido, 
teu membro em mim ...


(Curiosa)

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05/06/2010

De Escrava a Rainha



Deixa eu te prender os lábios
molhados entre meus dentes
beber da língua que luta
com gosto e a cor de fruta
com a minha, igual serpente???

Deixa eu beijar seu pescoço
num beijo lento e molhado
por meu rosto entre seus seios
quente; e ver o vermelho
dos mamilos retesados???

Deixa eu lamber seu umbigo
e ver o seu ventre arfando
implorando que eu prossiga
à sua fenda que desliza
já de orvalho gotejante???

Deixa eu por minha boca
entre suas pernas e morrer
se assim quiserem os anjos
conquanto seja sugando
e bebendo o seu prazer???

Deixa eu pegar os seus dedos
dos pés ; e sempre um de cada
e com sorvete na boca
suga-los, deixar-te louca
de bruços; nua e largada???

E assim fazer com as curvinhas
que tens nos dois tornozelos
te arrepiar na subida
às dobrinhas escondidas
por trás dos seus dois joelhos???

Deixa eu lamber suas coxas
lisinhas e perfumadas
o paraíso, eu já vendo,
entre as nádegas se escondendo;
destino desta jornada???

Deixa eu mapear suas nádegas
com meu rosto; e por inteiro,
enquanto a língua insinua
na doce fenda entre as duas
meu destino derradeiro????

Na ponta da minha língua,
prometes ficar quietinha
que assim preparo o caminho
à “ele”, que bem mansinho
se abrirá, se és minha???

Quero que gemas baixinho
quando o tiver penetrado
enquanto mordo sua nuca
despeça a dama; e que a puta,
venha assumir seu estado!

Que olhe dentro dos meus olhos
me diga as suas vontades
que te servirei feliz
como a outra jamais fiz
pra te dar felicidade!!

Me mande deitar de costas
e se agache sobre mim
se esfregue na minha boca
gozando como uma louca
pois eu já sonhei assim!!

Me solte todas suas feras
fale o que pensa e o que quer
seja eu seu dono ou escravo
que eu te dome ou te sirva
seja de macho ou mulher!!!

Se me quer ver dominado
escravo sob seus braços
não me importam as tarefas
o moral que leve à breca
você manda; e eu feliz, faço!!

E assim não importa o tempo
nem o que imporás a mim
mas uma coisa eu quero
e te servindo eu espero
poder ganhar ,. bem no fim:

Só depois de realizada
sua fantasia mais louca
eu quero entrar bem fundo
me acabar e transpor mundos
no fundo da sua boca!!!

E se nunca mais na vida
a vida te fizer minha
ainda assim morro feliz
porque um dia me quis
fostes de escrava a rainha!!!

DS.

03/06/2010

Uma gentileza


Estar viva é estar curiosa.
Quando perder interesse pelas coisas
E não estiver mais atenta, álacre
Por fatos, acabo este minguado inquérito.
A morte é a condição do supremo tédio.

Vou deixar que me desintegre
E aí, por saber da paz que a morte traz,
Seria bom seguir convencendo o destino
A ser mais generoso, estender, também,
O privilégio do tédio a todos vocês.  


(Laura Riding)

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O amor acaba



O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova York; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba. 


Paulo Mendes Campos

Extraído de: O Amor Acaba - Crônicas Líricas e Existenciais - Editora Civilização Brasileira - organização e apresentação de Flávio Pinheiro 

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02/06/2010

Maria/Vera ( Cap. II )



Mandei Maria leva-la ao nosso quarto e que se preparassem pra noite enquanto eu ia fazer meus contatos de negócios rotineiros à noite na net e no telefone.
Duas horas depois fui ao meu quarto e encontrei as duas deliciosamente vestidas em deliciosa langerre, Maria de branco e a morena Vera de vermelho, deitadinha sobre a perna de Maria que acariciava-lhe o cabelo acalmando-a.
Avisei a Vera que essa noite eu atestaria e se ela passasse pelo teste na manha seguinte conversaríamos sobre sua permanência e as condições em nossas vidas.
Vendei-lhe os olhos e ajoelhei-me entre as duas e afastando simultaneamente a calcinha de cada uma, penetrei-as fundo com os dois indicadores enquanto que os polegares iniciaram uma massagem em seus respectivos grelinhos.
Maria , safada, se refestelou na cama, abrindo as pernas, a priminha tímida, ficou contrita de olhos fechados; aí avisei que quem gozasse primeiro ganharia uma chupada completa da outra que não teria mais direito a gozar essa noite e alem disso seria escrava de nos dois. Maria sorriu; é claro que ela ganharia essa, pois a priminha estava nervosa e ela estava adorando a festa; agora com a idéia de ter que chupar uma xana a prima assustou de vez e Maria tranquilamente em três minutos urrava gozando como uma cadela na minha mao.
Sua boceta depilada ficou encharcada .
Retirei meus dedos de suas xanas, peguei Vera pelo rosto, trouxe-a pra perto de mim, beijei-a com carinho e força.
Depois mandei que abrisse a boca e fiz ela sentir em meus dedos o gosto da boceta de Maria.
Alternei em sua boquinha os dedos das duas mãos, assim ela misturou seu gosto com o gosto da prima e por fim, , pus ela de 4 e direcionei sua cabeça, pelos cabelos, ate a xana da prima que estava deitadinha como uma rainha de ébano, de pernas abertas esperando pelo premio.
Vera só entendeu que sua boca estava encostada numa boceta, quando Maria apertou-lhe as coxas nas orelhas e prendeu-a pelos cabelos esfregando a xana em sua cara.
Mandei que chupasse e deixasse a boceta da prima limpinha enquanto tranquilamente abaixei-lhe a calcinha e fui brincar com seu cuzinho que ainda estava meio dilatado pela penetração dos meus dedos horas antes.
Lambi com cuidado seu rabinho e depois que o senti preparado, encostei meu pau em suas preguihas e sem me preocupar se ela ia gostar ou não, fui penetrando devagar e continuo até sentir minhas bolas encostadas em sua xana.
Vera parou de chupar a boceta da prima, faltou-lhe ar, seus olhos lacrimejaram um pouco, gaguejou algo ininteligível , depois foi respirando devagar até sua respiração votar ao normal e então voltei a lhe empurrar a cabeça na xana de Maria enquanto iniciava os movimentos de vai e vem em seu cuzinho virgem.
Ela não teve prazer e eu não me importei, queria forçar ao Maximo pra que ela decidisse se era realmente isso que queria da vida, assim eu saberia com o que eu poderia contar depois que Maria engravidasse.

31/05/2010

Maria/Vera



Maria / Vera
Acordei descansado, havia dormido mais que eu imaginara.
O jantar estava na mesa e as duas me esperavam, lindas e bem arrumadas.
Sentara-se de frente pra mim e conversamos muito m ais que comemos durante o jantar.
Maria me explicou que sua prima adorava contos SM , que não era mais virgem mas que havia transado 3 vezes apenas com um namoradinho e que toda sua experiências sexuais se resumiam a três papai-mamae de 3 minutos cada um e os contos que ela lera na vida nos sites do gênero SM.e que por isso ao contar-lhe o tipo de relação que ela e Tião tinham comigo Vera havia implorado que a levasse pra tentar me convencer a deixa - la morar conosco.
Vera ouvia a tudo calada, sua coragem havia sumido quando viu que a cosia tinha se tornado, “pra valer” e sua timidez me deixou feliz.

20/05/2010

Maria / Tiao



Maria, ao chegar, me surpreendeu pela primeira vez; e pela primeira vez vi que tinha, alem de uma submissa deliciosa, uma mulher inteligente e que sabia chegar onde desejava.

Desceu da caminhonete deliciosamente linda, com uma saia florida acima do joelho e uma blusa branca, que em contraste coma pele negra deixava-a deliciosa; correu pros meus braços e se atirou na minha boca, como se estivesse com sede.

Depois de um longo beijo me confessou que havia na picape um presente pra mim e me levou como criança feliz, pela mão, até a porta do carona, onde presumi que estivesse sentado o Tiao, já que quem veio dirigindo foi ela.
Meu queixo caiu, quando via a morena que estava sentada com carinha de medo no banco dianteiro e ainda mais que ao olhar o banco traseiro não vi o Tiao.

Maria tomou a mãozinha da morena que não devia tem mais que 18 aninhos e fez a menina descer do veiculo, expondo assim seu corpo perfeito aos meus olhos, vestida num short curto e com uma mine blusinha ela era simplesmente estonteante.
Sem me explicar nada , Maria pediu a morena que pegasse a bagagem das duas e saiu me puxando pela boca; é exatamente pela boca, pois ela me beijando mordera meu lábio inferior e não o soltara mais, me levando assim, entre beijos e mordidas pra dentro de casa.

Quando chegamos ao quarto, nossas roupas já estavam devidamente esparramadas pelo caminho e só lembrei da morena, quando a vi, pelo espelho, encostada na porta assistindo ao nosso nada discreto modo de fazer amor.

Parei meio constrangido, mas Maria me acalmou dizendo:

----Vera, hoje ele ainda é so meu, amanha divido com você e se quiser descansar o quarto é no fim do corredor.
Em nenhum momento enquanto falava, Maria parou de me cavalgar, já que estava sentada em cima de mim.

Vera sorriu e saiu tranquilamente do quarto.

09/05/2010

Maria / Tião Capítulo VII


VII

Maria voltou no sábado, vinha linda, minha irmã tinha dado um banho de salão nela, estava com o cabelo mudado, maquiada e bem produzida.
Ao vê-la meu pau deu pinotes.
Assim que o Táxi se afastou arranquei-lhe as roupas na varanda mesmo e a pus sobre a mesa, para dar-lhe um banho de língua completo, havia visitado a depiladora e estava com uma depilação impecável admirado chamei Tiao, que veio correndo observar o trabalho e aí, mandei-o leva-la no colo pra minha cama.
Ele a deitou carinhosamente de costas e eu mandando ela elevar os joelhos , me plantei entre suas pernas esfregando a cabeça de minha pica, hora na xana, hora no rabinho , para finalmente deitar-me sobre ela, beija-la apaixonadamente na boca, enquanto com um golpe de quadril fiz meu pau romper-lhe o cabacinho e deslizar até o fundo de seu útero.

07/05/2010

Os segredos do sexo oral

04/05/2010

Maria / Tião



Cap. VI

Assim passei um mês, exigindo os dois sempre depilados, todas as noites eu comia o cuzinho de Maria e fazia seu namorado limpar com a boca, ou gozava na boca dela e mandava ele a beijar depois e não raras vezes gozava em cima da bunda do Tiao, ou na boca dela mandei que despejasse na bunda dele.
Por fim o Tiao já se sentia uma puta e não tinha mais nada contra o gosto de esperma, nem com ele escorrendo-lhe pelo rego da bunda.
O premio que ele ganhava por ser minha puta, era Maria bolinando seu traseiro e deixando ele se masturbar

01/05/2010

Maria/Tiao

Cap. V-

De manhã disse a Maria que procurasse o Tiao e que o consolasse, pois ele devia estar assustado e sem saber como nos encarar daí em diante.
Ensinei que devia convence-lo de que estava muito orgulhosa da sua coragem em defende-la , não importando o que tivesse que fazer para isso.

27/04/2010

Transcender ...


Satisfazer o corpo está infinitamente
distante de satisfazer a alma ....

O corpo olha, a alma contempla !
O corpo toca, a alma sente !
O corpo exala, a alma transcende !
 O corpo se sente atraído, a alma entra em conexão!

Quando corpo e alma se encontram
em uníssono, a harmonia se 
expande para o universo !
 !

(Curiosa- 27/04/10)

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Lhasa de Sela - De cara a la pared

Maria - Tião


Capitulo IV

Na noite seguinte ao ligar a câmera na TV, já vi no vídeo, Tiao entrando meio assustado no meu quarto; Maria estava sentada na cama e expunha a boceta pro peão que caiu de boca como se sua vida dependesse daquilo.
E a safada aproveitou, fez ele chupar por muiiiito tempo, , depois ficou de 4 e mandou que lambesse-lhe o cuzinho e ele sem pestanejar o fez , por fim ela ficou de pé , com uma perna sobre minha cama e mandou que ele a fizesse gozar mais uma vez.

Tiao ajoelhou-se e com a boca na biquinha bebeu todo o prazer da negra que ele adorava; chorei de rir em ver a safada montar nas costas dele e fazer ele leva-la de cavalinho pra fora do quarto pra depois de alguns minutos, voltar com um sorriso safado no rosto desligar a câmera.
Isso havia sido idéia dela!

Depois a imagem abria com ela novamente entrando no meu quarto nua , levando Tiao pela mão e ficando de 4 na minha cama, mandou que ele chupasse o seu cuzinho enquanto ela se masturbou como uma doida e gozou dessa forma, depois deitou como uma rainha africana na minha cama e sem olhar pra ele, mandou que saísse; e o menino apaixonado, submissamente obedeceu.

A terceira e ultima gozada dela era com ele deitado na minha cama e ela sentada na sua boca esfregando-se até gozar berrando que ele era seu escravo e que ela ia fazer dele um cachorrinho.

A minha negrinha estava saindo-se melhor que eu encomendara.

25/04/2010

Maria / Tiao (Capitulo III)


Passei três meses desse jeito, Maria me fazia o café de manha e, enquanto eu o tomava, ela chupava meu pau e tomava meu leite. A noite ela se masturbava e gozava pra eu ver e depois novamente bebia meu leite direto da fonte antes de dormir; e se alguma vez me desse tesão nas madrugadas, ou eu me masturbava em cima da sua bundinha, ou a acordava e exigia mais uma chupetinha; coisa em que ela vinha ganhando pratica e já estava chupando como a mais experiente das meretrizes profissionais e já era hora de experimentar novidades com ela.

Vendendo uma ponta de gado pra um amigo, os caminhões vieram buscar; e depois do gado embarcado ele ficou para acertarmos as contas e já era noite quando terminado, ele resolveu ir embora; mas eu, de forma alguma permiti que ele fosse à aquelas horas sozinho.

Banhamo-nos e Maria jantando conosco, nos acompanhou à sala.
Conheço esse amigo de velhas farras e sei da sua “liberalidade”, por isso, à certas horas, sem pudores nem avisos, saquei meu pau pra fora da calça e dei sinal pra Maria que devia vir me chupar.
Meu amigo apenas rui, cúmplice, mas Maria deu um pulo de olhos arregalados e assustada como uma perdiz atropelada por um cavalo no pasto; tremendo ela olhava de mim para o meu amigo, sem conseguir falar uma só palavra por ver que eu deixei publico que ela era minha. E de onde vinha seu medo, foi que lhe veio o socorro.

Meu amigo calmamente levantou-se, foi até ela, pegou-a pela mão e levou-a ate minha frente e com toda tranqüilidade, disse:
---Chupe, ele esta mandando, quando o dono manda as cachorrinhas obedecem e eu vou adorar assistir isso.


22/04/2010

Maria/Tiao (Capitulo DOIS)



O dia demorou um mês pra passar, dada a vontade que eu tinha de vir pra casa.
A noitinha quando cheguei, Maria estava com o jantar pronto, banho tomado, linda e cheirosa.
Seu olhar já era de cumplicidade e não mais de medo.
Já tinha aquele ar de mulher que está feliz em ser a fêmea de alguém.
Sentei-me a mesa e quando ela veio servir-me, estiquei a mão por baixo de sua saia e acariciei sua bundinha nua, ela fechou os olhos, tremeu e respirou fundo; procurei o caminho entre suas nádegas e ela facilitou separando os pés, deixando as pernas abertas, alcancei seu cuzinho e acariciei as preguiinhas, quando desci meus dedos ate sua xaninha, já encontrei-a ensopada de lubrificação.
Senti a descarga elétrica que percorreu o corpo de Maria na hora que toquei-lhe o grelinho.
Gozou calada, em pé, de olhos fechados e tentando não gemer.
Sem comentar nada, mandei que se sentasse a minha frente e jantasse comigo.

Depois de ter jantado, fui assistir meu jornal, enquanto Maria retirava a mesa e preparava-me um café e ao trazer-me, segurei-lhe o pulso e fiz com que se sentasse no tapete à minha frente.
Pude assim,calmamente tomar meu café, assistir meu jornal enquanto com uma das mãos sob a blusinha dela, acariciava-lhe os seios.

21/04/2010

Björk - Big Time Sensuality

19/04/2010

Maria minha mulata



(Capitulo primeiro)


Tiao, de garoto apareceu na minha fazenda e cresceu com a filha do capataz, era uma espécie de coringa, ( o faz tudo na fazenda).
Cresceu ajudando nas funções e por isso aprendeu a ser um excelente caseiro.
Maria era negra, tinha o corpo bonito, mas não era uma musa , apenas o bastante pra ser desejável.
Tinha 22 anos, desses 14 ela vivera na mesma casa com o Tiao que era só um mais velho que ela.
Quando um acidente deixou-a órfã 06 anos atrás , ele foi seu apoio e cuidou pra que ela ficasse bem; eu dei guarida aos dois e não deixei que nada lhes faltasse.
Maria trabalhava na casa grande e Tiao cuidava dos trabalhos domésticos de quintal; dormia na antiga casa de empregados e ela é claro, recebi na casa grande, onde comia e dormia também, afinal não eram irmãos de sangue e não podia deixa-la a mercê dele, sozinha na casa dos empregados.
Dois anos depois do acidente, ela já restabelecida estava uma deliciosa morena, com sua bundinha carnuda me tentando o dia todo na casa e por que não dizer a noite também, afinal eu sempre ia vê-la dormindo em sua cama, já não era mais menor de idade e eu podia matar minhas vontade sem medo de ser preso por sedução de menor.
Como era eu quem comprava-lhe as roupas, passei a encurtar sistematicamente as saias e as blusinhas e não me lembrei em nenhum momento que uma moça precisasse de sutiã , assim seus morenos seios cresceram e desfilaram sempre livres e tremulantes sob as mini-blusinhas decotadas que ela usava sem opção de escolha.
Dessa forma eu acompanhei de perto, o crescimento dos seus seios, sempre a mostra, enquanto ela trabalhava e depois de certo tempo, resolvi roubar-lhe numa noite, todas as calcinhas, deixando-a completamente desprevenida.
Maria desesperada na manhã seguinte veio me contar o seu drama e eu expliquei que alguém entrara na casa e que certamente seria algum namoradinho dela, da fazenda vizinha, pois não forçara porta nenhuma e cães não latiram a noite.

05/04/2010

O Jogo - Parte Final


A noite eu estava descansado, havia dormido bem à tarde, nu, fui ao quarto da minha escrava e encontrei-a deitada de bruços, dormindo em sonos largado.
Sentei-me aos pés da cama e acariciei sua bunda, vi ela remexer, mas não acordou, abri suas nádegas com os polegares e brinquei em suas preguinhas com o indicador direito.

Ela acordou e , assustada, teve um sobressalto; com uma palmada acalmei-a e continuei a exploração; agora mais profunda, do seu sofrido rabinho que nesses dois dias , havia deixado de ser virgem e se tornara objeto de uso publico.

Ele estava vermelho, mas não mais inchado.
Ela já havia aprendido a não contraí-lo mais.
Ele já estava também bem mais dilatado que antes da primeira penetração.

Penetrei meu indicador inteiro e fiquei movendo-o circularmente e quando ela estava acostumada aos movimentos, dei a segunda palmada em seu bumbum e dessa vez, alem do pulo da dor e da surpresa, ficou a marca vermelha na sua pele morena clara.
Senti, a contração no dedo, junto com o salto que seu bumbum deu ao ser castigado.
Segurei-a, com a mão, presa a cama e continuei a movimentar meu dedo em seu rabo.
Dei-lhe o terceiro tapa e agora só senti o aperto do anelzinho no meu dedo, mas não mais pulou a minha morena.
Dei-lhe o quarto o quinto e só depois do sexto tapa é que alternei o dedo no seu rabinho, para bater agora, com a mão direita.
Mais seis palmadas, dessa vês na nádega direita e minha escrava estava com o bumbum vermelho e os olhos molhados de lágrimas.

23/03/2010

O Jogo



Capítulo V



Era a ultima tarde que eles 4 ficariam na fazenda, esta noite seriamos apenas eu e ela.
Todos almoçaram e se encaminharam aos seus quartos pra descansarem e ela sonolenta ficou sentada à mesa até que eu sinalizei com a cabeça que ela podia se deitar também.
La pelas 16 horas a caminhonete já estava com a bagagem e pronta pra viagem de retorno e eles decididos a fazer a ultima festa; mandara o vencedor busca-la na cama.
Ele mandou que ela se banhasse, enquanto isso ficou sentado sobre a tampa do vaso, segurando-lhe a corrente e observando ela ensaboar e lavar cada pedacinho do seu corpo, para depois puxa-la totalmente molhada para a varanda.
Cansado e sabendo que ela seria so minha a noite inteira, decidi assistir ao show sem participar e deitado na rede com um suco na mão, me deliciei com o espetáculo que ela dava, com os cabelos molhados e as gotas brilhando por todo seu corpo moreno, ajoelhada no centro do circulo que eles fozeram, todos de pau duro apontando para seu rosto.
Fartaram-se em sua boca e por fim sem palavras, carinho, ou preocuparem-se com ela, um deitou-se um sobre a mesa mandando que ela se encaixasse com a xana em seu pau. O outro empurrou-lhe os ombros pra frente, forçando-a , dessa forma a facilitar o rabinho para a dupla penetração enquanto o terceiro e o quarto em sua frente, alternavam-se em sua boca, para depois revezarem-se com os outros dois e assim o rodízio continuou até que um deles lembrou que tinham que terminar a festa pois havia uma viagem a ser feita.
Suspensa pelos pulsos e pernas, ela foi posta no piso entre os 4 que se masturbaram até despejarem-lhe esperma por todo o corpo, para depois ordenare-lhe que esparramasse com as mãos nos locais que não haviam molhado.
Fiquei olhando aquela morena linda, esparramando esperma de 04 estranhos por todo seu corpo como se fosse uma mascara de beleza, sem demonstrar nenhuma reação, apenas obedecendo ; enquanto eles se banhavam na ducha da piscina e vestiam suas roupas sem nem mesmo conferirem se ela havia cumprido a ordem, imaginei como uma pessoa podia em apenas 72 horas ser transformada dessa forma.
Nem de longe era a moça arrogante que havia descido do avião na manha anterior.
Mandaram que ela abrisse-lhes a porteira, (distante uns 200 metros da casa) e ela nua , descalça e molhada de esperma caminhou pela grama para cumprir a ordem.

15/03/2010

O Jogo


O Jogo (Continuação IV)

O domingo amanheceu chuvoso e quente como é de praxe nessa época no Amazônia, propício a meus planos.

Avisei nossa escrava pra se arrumar, (lembrando que havíamos, “confiscado”, todas suas roupas), que a queríamos muito bem maquiada, produzida e perfumada.

Desde o inicio do jogo na noite anterior lhe fora avisado que ela estava proibida de falar uma palavra se quer e ela havia obedecido fielmente á ordem, tornando-se uma cadelinha submissa e muda.

Tenho uma choupana para churrasco, aberta sem paredes, com churrasqueira, fogão , ganchos de rede alem de uma mesa enorme, na qual se acomodam facilmente 50 pessoas.

Feita de pau a pique, a choupana tem seu centro, uma tora de madeira de lei que sustenta a cobertura e foi exatamente aí que prendi a correntinha da escrava, tomando o cuidado de retirar a coleira e prende-la ao seu tornozelo com tamanho suficiente para que ela pudesse andar por todo o perímetro da cabana; ir ao fogão, pia, freezer, etc..., fazendo os trabalhos domésticos e servindo-nos nas redes, do que desejássemos; fosse cerveja, lanche ou ...

Antes das oito horas já estavam todos acordados churrasqueira acesa e, muito cedo pra se iniciar uma partida de cartas, decidi que era hora de domesticar mais a nossa morena.
Mandei que abraçasse o mastro central da choupana e prendi-lhe os pulsos do outro lado explicando-lhe que isso só seria feito por ser a primeira vez, mas que depois, nas outras vezes que ela visitasse a fazenda ela ficaria nessa posição sem sair e sem ter que ser algemada .

Das redes, ficamos observando o quanto era lindo seu traseiro moreno, exposto indefeso ao mundo.
Na carta maior decidimos quem era o dono da vez e eu fui o felizardo de comandar o show. Munido então de um tubo de gel, iniciei a exploração de seu delicioso cuzinho.

08/03/2010

O Jogo - (continuação)



(Parte III)

Noventa minutos de jogo compenetrado, todos desejando ser senhor do corpo da escrava e finalmente a sorte agraciou seu favorito.
Ele levanta-se da mesa, busca a morena que dormia nua na rede pela coleira, pos ela de 4 sobre a mesa e mandou que coma língua virasse uma das três cartas que estavam sobre o pano verde,
Nossa morena ficou indecisa até que um tapa estalou em sua bundinha exposta deixando a marca dos dedos , quando chorando, abaixou e lambendo uma carta a fez virar sobre a mesa, mostrando ser a menor.

----Isso lhe garante uma bela refeição de leite na boca; --sentenciou ele-- a menor significa sua boca, a do meio sua xaninha e a maior seu cuzinho, a carta que escolhestes determina o que dará a todos nos esta noite.

Mais cinco cartas foram postas na mesa e cada um de nos viramos uma e na ordem decrescente das cartas foi a escalação de quem ganharia a boca da morena esta noite e a mim, pela sorte das cartas , coube a ultima colocação na fila.

06/03/2010

Sexo




O sexo é instinto animal:
flama que arde por si só.

Quando exige do sujeito
que a faça arder em labareda,
não haverá escapatória:
de alguma forma, far-se-á sexo ...

Há muitas maneiras de fazê-lo:
seja com a pessoa amada, 
seja com alguém, apenas pelo seu corpo,
seja com amigos(as) que nos atraem,
seja através de nossas mãos,
usando nossa imaginação ....

Mas o que todos queremos, mesmo,
é  ter o fogo animal com o ser
que signifique o
amor mais elevado que possamos ter ....

(Curiosa)




.......



28/02/2010

23/02/2010

O Jogo, (Parte II )


( parte II )

Os quatro parceiros, depois de assistirem, saíram pra comentar o jogo e os fatos na varanda e ela ficou sentada no chão, amarrada esperando que eu a soltasse; o que não fiz.
Fui pra varanda dos fundos e deitei numa rede pra dormir; logo apareceu com as mãos amarradas nas costa choramingando pra ser libertada, expliquei que não dependia só de mim, que os outros tinham que consentirem também e que ela devia ir de um por um se todos consentissem eu a libertaria.
Acordei com ela dormindo no tapete da sala com as mãos ainda amarradas mas haviam lhe posto uma mordaça. Certamente eles enjoaram de ouvir ela pedindo pra ser solta.
Meus amigos já haviam se banhado e preparavam a rodada seguinte do poker.
Acordei-a, expliquei que ela tinha duas opções: Ser obediente em todos os nosso desejos sem reclamar, ou reclamar e ser obrigada a obedecer e que a escolha devia ser feita logo, pois a noite iria começar.
Vi seus olhos brilharem, num misto de medo e excitação.
Soltei-lhe os pulsos, mandei que fosse ao chuveiro e que depois d e limpinha, vestisse algo que estaria sobre a cama e sem reclamar voltasse pra mesa de jogo que íamos decidir seu destino.
Confusa ela se encaminha ao chuveiro, arrancando a mordaça, canseira , medo e excitação já se misturam em sua mente.
Espero ela abrir o chuveiro e de dentro do armário retiro a coleira de couro com suas iniciais, (presente do marido) e deixo-a sobre a cama; uma corrente fina de 3 metros prende a presilha giratória.
40 minutos depois uma cadela cabisbaixa e com olhos brilhando desce os degraus da varanda e se aproxima segurando nas mãos a corrente enrolada.
.

18/02/2010

O Jogo



Tenho um amigo com 65 anos, casado com uma morena deliciosa de corpo e com uma carinha de mais nova que os 30 anos que tem. Já havia notado alguns olhares e cochichos deles quando estavam comigo, mas sabendo o quanto ele era tradicional e conservador, nunca imaginei o que um dia aconteceria o que vou contar.
Minha fazenda fica a 150 km da cidade e por ser a mais isolada, foi a escolhida para o encontro das lideranças regional.
Seria um fim de semana, churrasco, cerveja e o jogo de cartas de cacife alto seria a programação .
Os quartos foram preparados e embora ficasse desconfortável, dispensei o casal caseiro , pois melhor seria estarmos sozinhos.
Entre os que participariam, o último a chegar era justamente ele , o mais rico e importante jogador.
Eram só homens, os convidados, comigo e ele seriamos em 06 homens e não entendemos porque cargas d’águas esse meu amigo apareceu com a mulherzinha junto.
Mas ele era um dos fazendeiros e politicos mais importante, alem de cacique eleitoral e financeiro, não tinha nada a ser feito, exceto torcer para que ela ficasse no seu canto e deixasse a gente curtir o jogo.
Mas alem de enervar-nos com suas opiniões, sem conhecimento de causa, avalizada por ele, ela nos provocava sentando com as pernas a mostra, abaixando e mostrando decote e sabia que isso nos deixava de saia justa, pois ele podia flagrar os olhares impossiveis de serem controlados.
O churrasco ja estava na churrasqueira no inicio da manha do sábado, quando num telefonema “chamaram" ele pra uma reunião de emergência, algo havia dado errado no seu frigorífico, o que era totalmente fora da sua rota e impedia assim, que pudesse levar a esposa em casa antes de ir atender a emergência; restando apenas a alternativa de deixar a sua mulher aos nosso cuidados, que assim à tarde, a levaríamos pra casa.
Me recomendando ela dizendo que o representaria daí pra frente no jogo , caso quiséssemos prosseguir, ele me chamou pra leva-lo até ao pista onde estava seu aviao.
No caminho me fez uma confissão deliciosa:
Nao havia emergência alguma para ele atender.

15/01/2010

Apenas dois homens



Eu estava ansioso, pois apesar de pertencermos ao mesmo circulo de amigos e sempre nos falarmos, só recentemente assumimos um para o outro o desejo mútuo. E hoje seria a primeira vez que sairíamos juntos, somente os dois, para tentar nos entender. Encontramo-nos em um bar alternativo aos que sempre íamos com nossos amigos, queríamos privacidade.

Ele estava lindo, como sempre; assim como eu, tentava disfarçar o nervosismo. Começamos a falar do cotidiano, das coisas medíocres que nos cercam, passamos pelo tempo e chegamos naturalmente ao que queriamos: desejo. O gole do martini me deu coragem para declarar meu desejo por ele ... E meu corpo estremeceu quando ele disse que também me queria. Pagamos a conta e fomos para meu apartamento, para termos a privadicade necessária à nossas intenções.

Mal a porta se fechou e nos agarramos: um beijo longo ... Enquanto as mãos se agitavam desordenadamente nos despindo... Ficamos nus e nos afastamos para nos admirar; o tesão aumentou e nos aproximamos. Com calma acariciamos um o pênis do outro e nos sentimos excita. Eu estava em êxtase! Enquanto o beijava sentia seu mastro enrijecer na minha mão, desejando-me; tive dificuldades em conter a ansiedade, mas com calma desci minha língua pelo seu corpo, sentindo-o tremer quando mordisquei seus mamilos... Lambi sua barriga e calmamente cheguei ao meu objetivo.

Segurei seu pau suavemente e o olhei de perto: era lindo, reto, branco da glande rosada, bem desenhado e com pelos cuidadosamente aparados. Eu o engoli suavemente, sentindo a textura e o sabor; o tempo parou e nada me importava: somente sugar aquele pênis gostoso. Eu sentia o seu pulsar em minha boca e os gemidos que ele emitia, deixavam-me ainda mais excitado.

14/01/2010

Meu homem ...



a mão no quadril
nao larga o que quer,
controla o movimento,
permite a estocada forte:

relaxa e mantém dentro.
a parada é necessária,
o controle, preciso,
o gozo será não permitido:

somente junto com a amada,
quando a buceta toda molhada
fizer ele sentir vibrar, não
só o corpo, mas a alma.

(Curiosa)

......