'Se você não conseguir fazer com que as palavras trepem, não as masturbe.'
( Henry Miller)

28/02/2010

23/02/2010

O Jogo, (Parte II )


( parte II )

Os quatro parceiros, depois de assistirem, saíram pra comentar o jogo e os fatos na varanda e ela ficou sentada no chão, amarrada esperando que eu a soltasse; o que não fiz.
Fui pra varanda dos fundos e deitei numa rede pra dormir; logo apareceu com as mãos amarradas nas costa choramingando pra ser libertada, expliquei que não dependia só de mim, que os outros tinham que consentirem também e que ela devia ir de um por um se todos consentissem eu a libertaria.
Acordei com ela dormindo no tapete da sala com as mãos ainda amarradas mas haviam lhe posto uma mordaça. Certamente eles enjoaram de ouvir ela pedindo pra ser solta.
Meus amigos já haviam se banhado e preparavam a rodada seguinte do poker.
Acordei-a, expliquei que ela tinha duas opções: Ser obediente em todos os nosso desejos sem reclamar, ou reclamar e ser obrigada a obedecer e que a escolha devia ser feita logo, pois a noite iria começar.
Vi seus olhos brilharem, num misto de medo e excitação.
Soltei-lhe os pulsos, mandei que fosse ao chuveiro e que depois d e limpinha, vestisse algo que estaria sobre a cama e sem reclamar voltasse pra mesa de jogo que íamos decidir seu destino.
Confusa ela se encaminha ao chuveiro, arrancando a mordaça, canseira , medo e excitação já se misturam em sua mente.
Espero ela abrir o chuveiro e de dentro do armário retiro a coleira de couro com suas iniciais, (presente do marido) e deixo-a sobre a cama; uma corrente fina de 3 metros prende a presilha giratória.
40 minutos depois uma cadela cabisbaixa e com olhos brilhando desce os degraus da varanda e se aproxima segurando nas mãos a corrente enrolada.
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18/02/2010

O Jogo



Tenho um amigo com 65 anos, casado com uma morena deliciosa de corpo e com uma carinha de mais nova que os 30 anos que tem. Já havia notado alguns olhares e cochichos deles quando estavam comigo, mas sabendo o quanto ele era tradicional e conservador, nunca imaginei o que um dia aconteceria o que vou contar.
Minha fazenda fica a 150 km da cidade e por ser a mais isolada, foi a escolhida para o encontro das lideranças regional.
Seria um fim de semana, churrasco, cerveja e o jogo de cartas de cacife alto seria a programação .
Os quartos foram preparados e embora ficasse desconfortável, dispensei o casal caseiro , pois melhor seria estarmos sozinhos.
Entre os que participariam, o último a chegar era justamente ele , o mais rico e importante jogador.
Eram só homens, os convidados, comigo e ele seriamos em 06 homens e não entendemos porque cargas d’águas esse meu amigo apareceu com a mulherzinha junto.
Mas ele era um dos fazendeiros e politicos mais importante, alem de cacique eleitoral e financeiro, não tinha nada a ser feito, exceto torcer para que ela ficasse no seu canto e deixasse a gente curtir o jogo.
Mas alem de enervar-nos com suas opiniões, sem conhecimento de causa, avalizada por ele, ela nos provocava sentando com as pernas a mostra, abaixando e mostrando decote e sabia que isso nos deixava de saia justa, pois ele podia flagrar os olhares impossiveis de serem controlados.
O churrasco ja estava na churrasqueira no inicio da manha do sábado, quando num telefonema “chamaram" ele pra uma reunião de emergência, algo havia dado errado no seu frigorífico, o que era totalmente fora da sua rota e impedia assim, que pudesse levar a esposa em casa antes de ir atender a emergência; restando apenas a alternativa de deixar a sua mulher aos nosso cuidados, que assim à tarde, a levaríamos pra casa.
Me recomendando ela dizendo que o representaria daí pra frente no jogo , caso quiséssemos prosseguir, ele me chamou pra leva-lo até ao pista onde estava seu aviao.
No caminho me fez uma confissão deliciosa:
Nao havia emergência alguma para ele atender.