Maria/Tiao

Cap. V-

De manhã disse a Maria que procurasse o Tiao e que o consolasse, pois ele devia estar assustado e sem saber como nos encarar daí em diante.

Ensinei que devia convence-lo de que estava muito orgulhosa da sua coragem em defende-la , não importando o que tivesse que fazer para isso.

Que devia dar-lhe um beijo como premio por ser tão fiel a ela e que ele podia até se masturbar na sua frente como premio, que ela podia assistir ele gozando, mas em hipótese alguma devia por nem mesmo a mão em seu pau.

Dito e feito; à noite Tiao era um cara de peito estufado de orgulho, andando pelo quintal.

Era o Herói da sua amada e isso lhe era motivo de orgulho.

Depois do jantar, mandei Maria se despir e levei-a para a varanda iluminada, sabia que Tiao nos observava do escuro, por isso ordenei a ela que debruçasse sobre a mesa, com a bundinha exposta e calmamente escolhi a correia com a qual a surraria,.

Fazia tudo com calma premeditada, para que Tiao soubesse o que eu estava planejando e assim afastado as pernas de Maria com o pé , apalpei-lhe a bocetinha exposta e dei-lhe a primeira chibatada na bundinha negra, sem que ela esperasse, o que lhe arrancou um gemido autentico e suas pernas tremeram descontroladas.

Acariciei a marca deixada pela correia e quando levantei novamente o braço, Tiao, já estava entre eu e ela, me ameaçando com uma faca e cobrando minha palavra de que enquanto ele obedecesse, não a castigaria

Dei-lhe uma bofetada, tomei-lhe a faca e agarrando-o pelo colarinho gritei-lhe na cara:

---Entao cada noite após o jantar, esteja aqui, para defender sua namorada, ou te chamo com a correia na bunda dela e quando estiver aqui a noite não és meu funcionário, não é machão, nada de facas, é só meu cachorro, me chame de senhor e não olhe no meu rosto jamais.

--- Sim senhor, respondeu ele, de cabeça abaixada.

Deixei o chicote na mesa, saquei meu pau e mostrei-o ao Tiao perguntando:

----Meu cahorrinho ainda não entendeu que quero sua boca aqui???

Tiao, tremeu, olhou pra Maria, mas o olhar dela o animou a prosseguir e ele se ajoelhando tomou meu pau inteiro na boca e fez ele em poucos minutos estar como bala.

Via em seus olhos o medo da hora que eu fosse gozar e para tranqüiliza-lo, saquei de sua garganta minha vara e mostrando a bunda da Maria, que continuava debruçada na mesa, perguntei-lhe se ia preparar com a língua o cu da sua namorada, ou se ia permitir que eu o comesse sem lubrificação, machucando-lhe as preguinhas.

Tiao, correu abrir as nádegas de sua amada lambendo com devoção seu traseiro e enfiando nele sua língua, para o dilatar e preparar para o coito.

Me aproximei e mandei que encaminhasse meu pau ao buraquinho dela e ajudasse na penetração ; no que fui obedecido.

Tiao Pegou meu pau, molhou-o novamente com a boca, dirigindo-o ao rabinho da negra e, abrindo suas nádegas com as mãos, fez meu pau deslizar dentro dela.

Peguei Maria pelos cabelos e com o pau espetado no traseiro, fiz ela caminhar até minha poltrona favorita, onde me sentei com ela no colo e mandei Tiao ligar a TV pra que eu assistisse meu jornal.

Comodamente sentado com o cuzinho de Maria empalado em minha vara, abri as pernas para facilitar acesso e mostrei ao Tiao que a bocetinha da sua namorada precisava de língua enquanto eu estivesse com o pau em seu traseiro, para que ela não sofresse.

O peão veio de 4 em entre minhas pernas encaixar sua boca na boceta de Maria que começou a rebolar devagar e deliciosamente com meu pau no cuzinho enquanto eu, prestava atenção no noticiário sobre o mercado de bois.

Em determinada hora, perguntei ao Tiao se ele havia esquecido que sua boca nas minhas bolas era coisa obrigatoria desde a noite anterior; e ele rapidamente as tomou também na boca, alternando daí em diante, sua boca entre meu saco e a xana de Maria.

O jornal acabou e eu pude me concentrar no prazer que estava tendo com meus dois escravos; mandei Tiao buscar o chinelo dela que havia ficado na varanda , tirar a roupa e voltar a chupar Maria.

Quando o tive de 4 novamente entre minhas pernas e de bunda nua, perguntei a Maria se ela gostava de Tiao o tanto que ele gostava dela, como ela não estava preparada para essa resposta, foi obrigada a dizer que sim.

Ato contínuo, dei-lhe um dos seus chinelos e mandei que batesse na bunda dele a cada vez que eu mandasse; e que se não o fizesse, eu é quem o faria e iria doer bem mais, pois eu o faria com o chicote.

Tiao implorou que fosse ela a bater e Maria meio assustada deu a primeira chinelada e eu senti a boca de Tiao, apertar com mais força minhas bolas que estava chupando no momento.

Dois minutos depois mandei que desse a segunda e novamente senti mudanças no Tiao, e na Maria, que passou a respirar mais acentuadamente.

Ela estava curtindo bater nele.

Na quinta chinelada, uns 15 minutos depois, mandei Tiao ficar de pe na nossa frente e surpreendi Maria, ao força-lo mostrar-se de pau duro, pois ele estava louco de excitação por estar sendo dominado , lambendo minhas bolas apanhando da namorada, daquela forma.

Mandei Tiao ficar parado, Maria acelerou os movimentos e logo seu cuzinho recebia a ração de esperma daquela noite. Ração essa que Tiao limpou com a boca, enquanto eu esfregava meu pau lambuzado na sua bunda, que dessa vez não fugiu!

Depois de deixar o cuzinho da Maria limpinho pra ela dormir, liberei Tiao pra ir pra sua casa, avisando-lhe que estava proibido de se masturbar essa noite e que não o fizesse pois eu podia conferir de madrugada.

Que daí em diante ele seria nossa puta; e puta obedece!

Levei Maria pro quarto, dormimos ate madrugada e aí acordei-a pra mandar chamar o Tiao, pois eu precisava provar pra ele que estava falando serio.

Se ele tivesse se masturbado estaria mais calmo, não conseguiria fingir.

Quando o peão entrou, sonolento e assustado seguindo Maria ao meu quarto, mandei-o despir-se imediatamente e ordenei a negra que pegasse o pau dele com sua mãozinha, ao faze-lo, pela primeira vez na vida, Maria pos a vara de Tiao imediatamente em posição de sentido o que me provou que ele obedecera em não se masturbar.

Perguntei-lhe se havia sentido vontade de faze-lo e ele de cabeça baixa confessou que sim.

Perguntei se estava se sentindo mal em ser meu escravo e a resposta foi que o que ele só sentia por eu estar judiando da Maria, mas que com ele estava bem

A isso, mandei Maria deitar de bruços na cama e abrir suas nádegas com as mãos, chamei Tiao pra perto e mostrei-lhe o cuzinho dela, estava perfeito, sem fissuras, sem irritação; expliquei-lhe que enquanto ele cuidasse das penetrações não haveria sofrimento pra Maria e que na verdade eu e ele estávamos dando a ela o que poucas mulheres têm: Prazer.

Mandei que ele novamente lubrificasse o cu dela coma língua, pois ver ela assim me deu tesão e depois de lubrificado, deitei-me em cima, fazendo meu pau se aninhar no túnel quente da negrinha, ordenando ao Tiao que apagasse a luz e que se deitasse no colchão dela no chão ao lado da cama e que dormisse ai.

Sabia que ele não dormiria, que iria ficar atentos aos gemidos dela levando pica no traseiro; e Maria, safada, não economizou gemidos; por fim, quando eu já não suportava mais segurar-me, acendi a luz e peguei Tiao de pau duro ajoelhado na cama; estivera o tempo todo assim, nos ouvindo no escuro.

Arranquei o pau do rabo dela, mandei ele se deitar de bruços no colchao, ele olhou assustado pra minha vara, levantei a mão e antes do tapa ele já estava deitado de bunda pra cima. Ajoelhei entre suas pernas perto de sua bunda e mandei Maria me masturbar.

Quando gozei, mandei ela abrir as nádegas do Tiao e despejei no seu rego meu esperma quente que escorreu por tudo, deixando-o completamente molhado desde o inicio até o saco.

Mandei Maria esparramar e a safada aproveitou pra enfiar um pouquinho com o dedinho, no rabo do Tiao.

Eu não havia mandado fazer isso, mas fiquei contente,a final, era bom ir preparando ele , pois um dia isso teria que acontecer mesmo.

De bunda cheia de porra, Tiao dormiu pela primeira vez no nosso quarto.

De manha ele já havia se levantado e estava cuidando do seu trabalho, quando eu me levantei.

Maria estava com o café pronto e a fazenda já estava no seu ritmo normal.

Chamei Tiao, mandei que se sentasse ao lado de Maria e tomassem café comigo.

Durante o café. expliquei a ele que se queria um dia casar com ela tinha que ir se preparando e que eu estava feliz com os dois e por isso resolvera dar-lhe a chácara do retiro, onde ele poderia ir colocando umas cabeças de gado conforme fosse adquirindo e que assim quando estivesse pronto eu daria a Maria em casamento pra ele.

Tiao, quase chorou de felicidade, Maria nem tanto, mas quando eu disse que ela seria dele mas nunca que os dois deixariam de ser meus; ela sorriu feliz também e até mesmo o Tiao gostou da idéia.

Quando ele ia saindo, perguntei-lhe se havia lavado meu leite da bunda naquela manha; e ele abaixou envergonhado a cabeça e para me dizer que não, pois não sabia se eu queria isso.

Portanto ele como um bom escravo, ainda estava com meu esperma na bunda, isso me deixou satisfeito; estavam os dois dominados.

Dei-lhe liberdade então pra tomar um banho, mas antes era pra se masturbar com minha porra ainda na bunda e mandei Maria acompanha-lo pra conferir se havia me obedecido.

Logo depois a negra voltou com os olhos brilhando, disse nunca imaginar que um cara pudesse jorrar tanto esperma quanto Tiao havia jorrado dessa vez.

Me disse, rindo a safada, que havia ficado do lado dele em pé e que com o dedinho havia penetrado o traseiro do Tiao, que ainda tava lisinho de esperma meu e disse que foi nessa hora que ele gozou.

Excitado em saber que Tiao era minha puta feliz, dei a Maria uma dose de leite na boca também, retirado por ela mesma do meu pau; mandei ela avisar Tiao que jantaria conosco e fui trabalhar.