'Se você não conseguir fazer com que as palavras trepem, não as masturbe.'
( Henry Miller)

27/06/2010

 
Minhas lembranças são vagas
o meu querer é nada
a solidão está presente, em demasia.
Já no silencio da tarde,
lagrimas.
 


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25/06/2010

The sick Rose


O rose, thou art sick!
The invisible worm,
That flies in the night,
In the howling storm,
Has found out thy bed
Of crimson joy,
And his dark secret love
Does thy life destroy.
THE FLY
Little Fly,
Thy summer's play
My thoughtless hand
Has brushed away.
Am not I
A fly like thee?
Or art not thou
A man like me?
For I dance
And drink, and sing,
Till some blind hand
Shall brush my wing.

If thought is life
And strength and breath
And the want
Of thought is death;
Then am I
A happy fly,
If I live,
Or if I die.


(Willian Blake)


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Alma perdida


 
Sou alma perdida, que fala antes de pensar, clica antes de pensar, ama antes de pensar, ilude-se antes de pensar, chora antes de pensar, vibra antes de pensar, alegra-se antes de pensar, come antes de pensar, magoa antes de pensar, sufoca antes de pensar, chateia antes de pensar, ri antes de pensar !

Por dentro me corrói algo que desconheço o que seja. Uma angústia de fazer o que não sei, de dizer o que cala, de explorar o que não conheço, de ter o que não descobri ainda! Quero tudo e nada que sei! Em lapsos de lucidez, vejo que estou inebriada pela loucura do não-ser. Penso que mudei tudo e acordo para a mesma vida que sempre tive. 

O passado é lugar distante, atalho do que poderia ter sido ! Caminhos que não vêm até o hoje; retalhos mal costurados de um todo despedaçado. Tenho simpatia pelo passante desconhecido que me olha interessado. Seria ele melhor que sou? Pensaria ele que sou melhor que ele? 

Por mais presente que esteja, vivo na inconsciência, onde subsistem formas abstratas, mascaradas de ilusão. Máscaras, máscaras sempre. Digo o que penso, rechaçam-me, não o digo, contestam-me. Meu intelectual me deixa só. Minha intuição me engana. Meu emocional é um ápice. O cansaço existencial me domina! Queria vomitar o que não quero! Recomeçando do vazio, poderia decidir novamente; mas me acomete o tédio em que a nada me prendo. Viver pesa como um fardo. A substância das coisas me absorve: sou tudo e não sou nada. As drogas, já não as quero, tornam-me lúcida! Incongruente, eu as desejo ainda; seria lucidez a fuga que me abarcaria deste mundo? 

Viver é colocar a persona apropriada em ação. Sou assim, quando me exigem ser assim. Profissional, sou equilibrada e calma; mãe, sou exemplo e discurso; mulher, sou sensual e passiva; pessoa, sou forte e abnegada.

Comecei a doer cedo. Na infância não fui criança. Na adolescência, medo. Na juventude, fuga. Chegando a maternidade: algum sentido! Mas agora, neste instante que não existe, dói-me a cabeça metafisicamente! 

Uma dor que avassala o bem-estar; não compartilhada, intangível para o outro. Estou sozinha no meu não-pensar. A miséria moral humana me cai sobre as costas. Tenho uma vida medíocre? Não sei o que é medíocre. Olhando para o lado desconheço onde estou, falta-me o chão, esmorecem-me os sentidos; transcendo a matéria ou me abrigo nela? 

Todos os dias, eu sou uma. Animal, instintiva: elevo-me à altura dos anjos. Humana, quebro-me na queda. Refaço-me vitral escurecido, esqueço-me do ontem ... Recomeço!


(Curiosa)


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21/06/2010

Habanera - Bizet




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20/06/2010



Minhas Submissas,

acordei para um mal dia.
Gado escapando, peões em greve, caminhonete que fura pneu e por fim, um cavalo que me derruba me deixando dolorido e inapto pra meu prazer noturno.Maria me vendo descer mancando veio correndo me ajudar e Vera a seguiu; ma auxiliaram no banho, me fizeram curativo, com pomada e por fim me enfaixaram, não era a primeira vez que Maria fazia papel de minha enfermeira, bem com já o fizera inúmeras vezes com os peões também.

Depois de medicado, senti-me sonolento, afinal dois pares de mãos de anjo me acariciavam. Dormi assim , pra acordar quando as duas me trouxeram sopa na cama. Estavam lindas de baby-doll, prontas para dormirem e achei um pecado duas fêmeas como elas dormirem sem mostrarem submissao.

Mandei que tirassem a roupa, no que fui atendido prontamente; enquanto tomava minha sopa recostado na cabeceira da cama, dei sinal pra que Maria e Verinha se deitassem no espaço que sobrava do meu lado direito pus a mão de uma no seio da outra e a mão excedente de cada direcionei também alternado para suas respectivas xanas.

Elas iniciaram tímidas, os carinhos cada uma nos seios e nas xaninha da outra, mas foram se aquecendo e quando eu perguntei por que ainda não se beijaram elas partiram para um beijo molhado, mordido e com tesão. Logo as bocas iniciaram o balet , leve como beija flores, pelo seios, e por fim um delicioso 69 era feito do meu lado que calmamente tomava o resto da minha sopa.

Vi a Vera gozar primeiro, urrou como uma louca , tremeu toda, esfregou a xana na boca de Maria e ficou aí ate sentir a ultima contração; depois reiniciou os movimentos no grelinho da prima até beber dela também o mel do prazer. Eu já terminara meu jantar, o quarto misturava o cheiro da sopa com o cheiro de fêmeas. 

Maria desceu nua esplendorosa da cama regulou o som e voltou a deitar-se, dessa vez do meu outro lado e assim fiquei com duas cabecinhas macias, uma em cada ombro ouvindo musica e sentindo a respiração delas .

Já estava cochilando quando senti a mão de Maria pegar meu pau e iniciar uma caricia deliciosa; Vera acariciava minhas bolas e ambas, cada uma de um lado lambiam meus mamilos.

Logo Maria assumiu de dona do pedaço ordenando a prima que descesse coma boca buscar o que eu tinha pra ela. Vera sem reclamar,desceu e tomou meu pau na boquinha sugando-o carinhosamente ate que ele despejou-lhe na garganta tudo que estava guardado. A morena não subiu, senti seu rosto se aninhar no meu colo e seus cabelos e respiração em meu pênis deixou claro que ela resolvera dormir naquele travesseiro.

Maria, me beijou a boca e senti ainda um resto de gosto da bocetinha da Vera nesse beijo e assim foi minha noite de enfermo.



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Fêmea no cio,
meu corpo espera o teu ...

Cada toque queima a alma,
fazendo tremer a matéria ...

Enquanto minha voz
comanda o movimento,
sinto o prenúncio do gozo
e nos dissolvemos juntos ...


(Curiosa)

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16/06/2010

Lí­ngua de Trapo em "E Daí (Sou Viado, Sim!)"

 


O Grande Língua de Trapo ....
Eu me remeto para vinte anos atrás ...
Como gostava da 'contra-música' que se fazia ...
Cresci ao embalo deles, assim como do 
Premeditando o Breque,  Joelho de Porco,
Grupo Rumo,  Arrigo Barnabé, Tetê Espíndola,
Vânia Bastos, Eduardo Gudin, entre tantos outros
grupo (ou não) que faziam trabalho de qualidade,
com letras extremamente críticas e bem-humoradas,
com uma música que fazia questão de 'não ser'
aquela 'coisa certinha' da bossa nova ou
da tropicália, ou mesmo de uma simples MPB ...

E hoje, o que temos de bom na música brasileira?
Um monte de vozes de intérpretes, em especial
mulheres, que têm o mesmo tom, a mesma sonoridade
e apenas interpretam, nada compõem ...

Quem cria hoje?



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06/06/2010


Suavemente e de surpresa,
pega-me de costas e,
sob doce pressão de
brandura forte,
aperta-me em abraço.
Teu cheiro embriaga ...
Mordendo-me a nuca,
sussurra meiguices ...
Tocando meu ventre,
desfaleço-me;
antevejo o gozo,
 prisioneira do êxtase ...
Sou pega no ar ...
Abandonada em teus braços,
deixo-me estar
para ser amada,
sentindo enrigecido, 
teu membro em mim ...


(Curiosa)

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05/06/2010

De Escrava a Rainha



Deixa eu te prender os lábios
molhados entre meus dentes
beber da língua que luta
com gosto e a cor de fruta
com a minha, igual serpente???

Deixa eu beijar seu pescoço
num beijo lento e molhado
por meu rosto entre seus seios
quente; e ver o vermelho
dos mamilos retesados???

Deixa eu lamber seu umbigo
e ver o seu ventre arfando
implorando que eu prossiga
à sua fenda que desliza
já de orvalho gotejante???

Deixa eu por minha boca
entre suas pernas e morrer
se assim quiserem os anjos
conquanto seja sugando
e bebendo o seu prazer???

Deixa eu pegar os seus dedos
dos pés ; e sempre um de cada
e com sorvete na boca
suga-los, deixar-te louca
de bruços; nua e largada???

E assim fazer com as curvinhas
que tens nos dois tornozelos
te arrepiar na subida
às dobrinhas escondidas
por trás dos seus dois joelhos???

Deixa eu lamber suas coxas
lisinhas e perfumadas
o paraíso, eu já vendo,
entre as nádegas se escondendo;
destino desta jornada???

Deixa eu mapear suas nádegas
com meu rosto; e por inteiro,
enquanto a língua insinua
na doce fenda entre as duas
meu destino derradeiro????

Na ponta da minha língua,
prometes ficar quietinha
que assim preparo o caminho
à “ele”, que bem mansinho
se abrirá, se és minha???

Quero que gemas baixinho
quando o tiver penetrado
enquanto mordo sua nuca
despeça a dama; e que a puta,
venha assumir seu estado!

Que olhe dentro dos meus olhos
me diga as suas vontades
que te servirei feliz
como a outra jamais fiz
pra te dar felicidade!!

Me mande deitar de costas
e se agache sobre mim
se esfregue na minha boca
gozando como uma louca
pois eu já sonhei assim!!

Me solte todas suas feras
fale o que pensa e o que quer
seja eu seu dono ou escravo
que eu te dome ou te sirva
seja de macho ou mulher!!!

Se me quer ver dominado
escravo sob seus braços
não me importam as tarefas
o moral que leve à breca
você manda; e eu feliz, faço!!

E assim não importa o tempo
nem o que imporás a mim
mas uma coisa eu quero
e te servindo eu espero
poder ganhar ,. bem no fim:

Só depois de realizada
sua fantasia mais louca
eu quero entrar bem fundo
me acabar e transpor mundos
no fundo da sua boca!!!

E se nunca mais na vida
a vida te fizer minha
ainda assim morro feliz
porque um dia me quis
fostes de escrava a rainha!!!

DS.

03/06/2010

Uma gentileza


Estar viva é estar curiosa.
Quando perder interesse pelas coisas
E não estiver mais atenta, álacre
Por fatos, acabo este minguado inquérito.
A morte é a condição do supremo tédio.

Vou deixar que me desintegre
E aí, por saber da paz que a morte traz,
Seria bom seguir convencendo o destino
A ser mais generoso, estender, também,
O privilégio do tédio a todos vocês.  


(Laura Riding)

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O amor acaba



O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova York; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba. 


Paulo Mendes Campos

Extraído de: O Amor Acaba - Crônicas Líricas e Existenciais - Editora Civilização Brasileira - organização e apresentação de Flávio Pinheiro 

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02/06/2010

Maria/Vera ( Cap. II )



Mandei Maria leva-la ao nosso quarto e que se preparassem pra noite enquanto eu ia fazer meus contatos de negócios rotineiros à noite na net e no telefone.
Duas horas depois fui ao meu quarto e encontrei as duas deliciosamente vestidas em deliciosa langerre, Maria de branco e a morena Vera de vermelho, deitadinha sobre a perna de Maria que acariciava-lhe o cabelo acalmando-a.
Avisei a Vera que essa noite eu atestaria e se ela passasse pelo teste na manha seguinte conversaríamos sobre sua permanência e as condições em nossas vidas.
Vendei-lhe os olhos e ajoelhei-me entre as duas e afastando simultaneamente a calcinha de cada uma, penetrei-as fundo com os dois indicadores enquanto que os polegares iniciaram uma massagem em seus respectivos grelinhos.
Maria , safada, se refestelou na cama, abrindo as pernas, a priminha tímida, ficou contrita de olhos fechados; aí avisei que quem gozasse primeiro ganharia uma chupada completa da outra que não teria mais direito a gozar essa noite e alem disso seria escrava de nos dois. Maria sorriu; é claro que ela ganharia essa, pois a priminha estava nervosa e ela estava adorando a festa; agora com a idéia de ter que chupar uma xana a prima assustou de vez e Maria tranquilamente em três minutos urrava gozando como uma cadela na minha mao.
Sua boceta depilada ficou encharcada .
Retirei meus dedos de suas xanas, peguei Vera pelo rosto, trouxe-a pra perto de mim, beijei-a com carinho e força.
Depois mandei que abrisse a boca e fiz ela sentir em meus dedos o gosto da boceta de Maria.
Alternei em sua boquinha os dedos das duas mãos, assim ela misturou seu gosto com o gosto da prima e por fim, , pus ela de 4 e direcionei sua cabeça, pelos cabelos, ate a xana da prima que estava deitadinha como uma rainha de ébano, de pernas abertas esperando pelo premio.
Vera só entendeu que sua boca estava encostada numa boceta, quando Maria apertou-lhe as coxas nas orelhas e prendeu-a pelos cabelos esfregando a xana em sua cara.
Mandei que chupasse e deixasse a boceta da prima limpinha enquanto tranquilamente abaixei-lhe a calcinha e fui brincar com seu cuzinho que ainda estava meio dilatado pela penetração dos meus dedos horas antes.
Lambi com cuidado seu rabinho e depois que o senti preparado, encostei meu pau em suas preguihas e sem me preocupar se ela ia gostar ou não, fui penetrando devagar e continuo até sentir minhas bolas encostadas em sua xana.
Vera parou de chupar a boceta da prima, faltou-lhe ar, seus olhos lacrimejaram um pouco, gaguejou algo ininteligível , depois foi respirando devagar até sua respiração votar ao normal e então voltei a lhe empurrar a cabeça na xana de Maria enquanto iniciava os movimentos de vai e vem em seu cuzinho virgem.
Ela não teve prazer e eu não me importei, queria forçar ao Maximo pra que ela decidisse se era realmente isso que queria da vida, assim eu saberia com o que eu poderia contar depois que Maria engravidasse.

31/05/2010

Maria/Vera



Maria / Vera
Acordei descansado, havia dormido mais que eu imaginara.
O jantar estava na mesa e as duas me esperavam, lindas e bem arrumadas.
Sentara-se de frente pra mim e conversamos muito m ais que comemos durante o jantar.
Maria me explicou que sua prima adorava contos SM , que não era mais virgem mas que havia transado 3 vezes apenas com um namoradinho e que toda sua experiências sexuais se resumiam a três papai-mamae de 3 minutos cada um e os contos que ela lera na vida nos sites do gênero SM.e que por isso ao contar-lhe o tipo de relação que ela e Tião tinham comigo Vera havia implorado que a levasse pra tentar me convencer a deixa - la morar conosco.
Vera ouvia a tudo calada, sua coragem havia sumido quando viu que a cosia tinha se tornado, “pra valer” e sua timidez me deixou feliz.

20/05/2010

Maria / Tiao



Maria, ao chegar, me surpreendeu pela primeira vez; e pela primeira vez vi que tinha, alem de uma submissa deliciosa, uma mulher inteligente e que sabia chegar onde desejava.

Desceu da caminhonete deliciosamente linda, com uma saia florida acima do joelho e uma blusa branca, que em contraste coma pele negra deixava-a deliciosa; correu pros meus braços e se atirou na minha boca, como se estivesse com sede.

Depois de um longo beijo me confessou que havia na picape um presente pra mim e me levou como criança feliz, pela mão, até a porta do carona, onde presumi que estivesse sentado o Tiao, já que quem veio dirigindo foi ela.
Meu queixo caiu, quando via a morena que estava sentada com carinha de medo no banco dianteiro e ainda mais que ao olhar o banco traseiro não vi o Tiao.

Maria tomou a mãozinha da morena que não devia tem mais que 18 aninhos e fez a menina descer do veiculo, expondo assim seu corpo perfeito aos meus olhos, vestida num short curto e com uma mine blusinha ela era simplesmente estonteante.
Sem me explicar nada , Maria pediu a morena que pegasse a bagagem das duas e saiu me puxando pela boca; é exatamente pela boca, pois ela me beijando mordera meu lábio inferior e não o soltara mais, me levando assim, entre beijos e mordidas pra dentro de casa.

Quando chegamos ao quarto, nossas roupas já estavam devidamente esparramadas pelo caminho e só lembrei da morena, quando a vi, pelo espelho, encostada na porta assistindo ao nosso nada discreto modo de fazer amor.

Parei meio constrangido, mas Maria me acalmou dizendo:

----Vera, hoje ele ainda é so meu, amanha divido com você e se quiser descansar o quarto é no fim do corredor.
Em nenhum momento enquanto falava, Maria parou de me cavalgar, já que estava sentada em cima de mim.

Vera sorriu e saiu tranquilamente do quarto.

09/05/2010

Maria / Tião Capítulo VII


VII

Maria voltou no sábado, vinha linda, minha irmã tinha dado um banho de salão nela, estava com o cabelo mudado, maquiada e bem produzida.
Ao vê-la meu pau deu pinotes.
Assim que o Táxi se afastou arranquei-lhe as roupas na varanda mesmo e a pus sobre a mesa, para dar-lhe um banho de língua completo, havia visitado a depiladora e estava com uma depilação impecável admirado chamei Tiao, que veio correndo observar o trabalho e aí, mandei-o leva-la no colo pra minha cama.
Ele a deitou carinhosamente de costas e eu mandando ela elevar os joelhos , me plantei entre suas pernas esfregando a cabeça de minha pica, hora na xana, hora no rabinho , para finalmente deitar-me sobre ela, beija-la apaixonadamente na boca, enquanto com um golpe de quadril fiz meu pau romper-lhe o cabacinho e deslizar até o fundo de seu útero.