'Se você não conseguir fazer com que as palavras trepem, não as masturbe.'
( Henry Miller)

08/03/2010

O Jogo - (continuação)



(Parte III)

Noventa minutos de jogo compenetrado, todos desejando ser senhor do corpo da escrava e finalmente a sorte agraciou seu favorito.
Ele levanta-se da mesa, busca a morena que dormia nua na rede pela coleira, pos ela de 4 sobre a mesa e mandou que coma língua virasse uma das três cartas que estavam sobre o pano verde,
Nossa morena ficou indecisa até que um tapa estalou em sua bundinha exposta deixando a marca dos dedos , quando chorando, abaixou e lambendo uma carta a fez virar sobre a mesa, mostrando ser a menor.

----Isso lhe garante uma bela refeição de leite na boca; --sentenciou ele-- a menor significa sua boca, a do meio sua xaninha e a maior seu cuzinho, a carta que escolhestes determina o que dará a todos nos esta noite.

Mais cinco cartas foram postas na mesa e cada um de nos viramos uma e na ordem decrescente das cartas foi a escalação de quem ganharia a boca da morena esta noite e a mim, pela sorte das cartas , coube a ultima colocação na fila.


Ficamos assistindo o primeiro contemplado, de pé ao lado da mesa, por a ponta do pau na boca da escrava e, pelos cabelos forçar sua aproximação te que ela teve que engolir a ponta.
A cada sinal de náusea ou engasgar, providencialmente um cinto estalava em sua bundinha exposta de 4 sobre a mesa e assim, entre lagrimas e exitação, vimos ela levar ele ao orgasmo. Não antes de manda-la descer da mesa e ficar de joelhos em sua frente pra receber no rosto os jatos de esperma.
A essa altura já estavam os três restantes de pau duro se posicionando em volta de uma morena dócil, cabisbaixa, molhada no rosto , boca e seios, pelo leite do antecessor; rendida a sua condição d e objeto de prazer ao nosso dispor.
Peguei meu whisky e sentado assisti ao banho de leite que lhe deram pelo corpo inteiro.
Sendo minha pelo resto da noite por direito das cartas, mandei que fosse ao banheiro e que depois de limpinha fosse a minha cama pagar-me o que me era devido e encaminhei-me ao meu quarto onde o álcool e as atividades do dia me levaram ao sono antes que ela voltasse do banho.
Acordei com uma boca delicada engolindo carinhosamente meu pênis e assim continuando até que meu leite jorrou abundante.
Senti-a sugar calmamente cada jato, engolindo e buscando tirar o máximo possível; significando que nossa potranca estava domada.
Pela corrente levei-a ao seu quarto, prendi-a curto na cama e voltei descansar, não sem ter o cuidado de deixar sua porta aberta, para ouvir durante a noite um sem numero de engasgos, tosse e gemidos, dos meus amigos que se revezaram em uma segunda gozada.
(Continua)

4 comentários:

Jobove - Reus disse...

É um prazer real para mim que você tem em sua lista de amigos
Eu faço o mesmo com o seu fantastico blog
uma saudação de Reus Catalunya
obrigado

Vanessa Souza disse...

G-E-N-I-A-L esse Blog com o Cabeçalho de diversas formas de amar!
Adorei mesmo!

Quero continuar a ler a histórias...passarei mais vezes!
Beijos

Unknown disse...

Que blog lindo!! Adorei os posts...Claro que vou seguir e visitar sempre!! bjssssssss

continuando assim... disse...

novo capítulo na história de Alice ,
lá no

...continuando assim...

obrigada por seguires:)

bj
teresa