'Se você não conseguir fazer com que as palavras trepem, não as masturbe.'
( Henry Miller)

23/03/2010

O Jogo



Capítulo V



Era a ultima tarde que eles 4 ficariam na fazenda, esta noite seriamos apenas eu e ela.
Todos almoçaram e se encaminharam aos seus quartos pra descansarem e ela sonolenta ficou sentada à mesa até que eu sinalizei com a cabeça que ela podia se deitar também.
La pelas 16 horas a caminhonete já estava com a bagagem e pronta pra viagem de retorno e eles decididos a fazer a ultima festa; mandara o vencedor busca-la na cama.
Ele mandou que ela se banhasse, enquanto isso ficou sentado sobre a tampa do vaso, segurando-lhe a corrente e observando ela ensaboar e lavar cada pedacinho do seu corpo, para depois puxa-la totalmente molhada para a varanda.
Cansado e sabendo que ela seria so minha a noite inteira, decidi assistir ao show sem participar e deitado na rede com um suco na mão, me deliciei com o espetáculo que ela dava, com os cabelos molhados e as gotas brilhando por todo seu corpo moreno, ajoelhada no centro do circulo que eles fozeram, todos de pau duro apontando para seu rosto.
Fartaram-se em sua boca e por fim sem palavras, carinho, ou preocuparem-se com ela, um deitou-se um sobre a mesa mandando que ela se encaixasse com a xana em seu pau. O outro empurrou-lhe os ombros pra frente, forçando-a , dessa forma a facilitar o rabinho para a dupla penetração enquanto o terceiro e o quarto em sua frente, alternavam-se em sua boca, para depois revezarem-se com os outros dois e assim o rodízio continuou até que um deles lembrou que tinham que terminar a festa pois havia uma viagem a ser feita.
Suspensa pelos pulsos e pernas, ela foi posta no piso entre os 4 que se masturbaram até despejarem-lhe esperma por todo o corpo, para depois ordenare-lhe que esparramasse com as mãos nos locais que não haviam molhado.
Fiquei olhando aquela morena linda, esparramando esperma de 04 estranhos por todo seu corpo como se fosse uma mascara de beleza, sem demonstrar nenhuma reação, apenas obedecendo ; enquanto eles se banhavam na ducha da piscina e vestiam suas roupas sem nem mesmo conferirem se ela havia cumprido a ordem, imaginei como uma pessoa podia em apenas 72 horas ser transformada dessa forma.
Nem de longe era a moça arrogante que havia descido do avião na manha anterior.
Mandaram que ela abrisse-lhes a porteira, (distante uns 200 metros da casa) e ela nua , descalça e molhada de esperma caminhou pela grama para cumprir a ordem.

15/03/2010

O Jogo


O Jogo (Continuação IV)

O domingo amanheceu chuvoso e quente como é de praxe nessa época no Amazônia, propício a meus planos.

Avisei nossa escrava pra se arrumar, (lembrando que havíamos, “confiscado”, todas suas roupas), que a queríamos muito bem maquiada, produzida e perfumada.

Desde o inicio do jogo na noite anterior lhe fora avisado que ela estava proibida de falar uma palavra se quer e ela havia obedecido fielmente á ordem, tornando-se uma cadelinha submissa e muda.

Tenho uma choupana para churrasco, aberta sem paredes, com churrasqueira, fogão , ganchos de rede alem de uma mesa enorme, na qual se acomodam facilmente 50 pessoas.

Feita de pau a pique, a choupana tem seu centro, uma tora de madeira de lei que sustenta a cobertura e foi exatamente aí que prendi a correntinha da escrava, tomando o cuidado de retirar a coleira e prende-la ao seu tornozelo com tamanho suficiente para que ela pudesse andar por todo o perímetro da cabana; ir ao fogão, pia, freezer, etc..., fazendo os trabalhos domésticos e servindo-nos nas redes, do que desejássemos; fosse cerveja, lanche ou ...

Antes das oito horas já estavam todos acordados churrasqueira acesa e, muito cedo pra se iniciar uma partida de cartas, decidi que era hora de domesticar mais a nossa morena.
Mandei que abraçasse o mastro central da choupana e prendi-lhe os pulsos do outro lado explicando-lhe que isso só seria feito por ser a primeira vez, mas que depois, nas outras vezes que ela visitasse a fazenda ela ficaria nessa posição sem sair e sem ter que ser algemada .

Das redes, ficamos observando o quanto era lindo seu traseiro moreno, exposto indefeso ao mundo.
Na carta maior decidimos quem era o dono da vez e eu fui o felizardo de comandar o show. Munido então de um tubo de gel, iniciei a exploração de seu delicioso cuzinho.

08/03/2010

O Jogo - (continuação)



(Parte III)

Noventa minutos de jogo compenetrado, todos desejando ser senhor do corpo da escrava e finalmente a sorte agraciou seu favorito.
Ele levanta-se da mesa, busca a morena que dormia nua na rede pela coleira, pos ela de 4 sobre a mesa e mandou que coma língua virasse uma das três cartas que estavam sobre o pano verde,
Nossa morena ficou indecisa até que um tapa estalou em sua bundinha exposta deixando a marca dos dedos , quando chorando, abaixou e lambendo uma carta a fez virar sobre a mesa, mostrando ser a menor.

----Isso lhe garante uma bela refeição de leite na boca; --sentenciou ele-- a menor significa sua boca, a do meio sua xaninha e a maior seu cuzinho, a carta que escolhestes determina o que dará a todos nos esta noite.

Mais cinco cartas foram postas na mesa e cada um de nos viramos uma e na ordem decrescente das cartas foi a escalação de quem ganharia a boca da morena esta noite e a mim, pela sorte das cartas , coube a ultima colocação na fila.

06/03/2010

Sexo




O sexo é instinto animal:
flama que arde por si só.

Quando exige do sujeito
que a faça arder em labareda,
não haverá escapatória:
de alguma forma, far-se-á sexo ...

Há muitas maneiras de fazê-lo:
seja com a pessoa amada, 
seja com alguém, apenas pelo seu corpo,
seja com amigos(as) que nos atraem,
seja através de nossas mãos,
usando nossa imaginação ....

Mas o que todos queremos, mesmo,
é  ter o fogo animal com o ser
que signifique o
amor mais elevado que possamos ter ....

(Curiosa)




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