Maria / Tião

Cap. VI

Assim passei um mês, exigindo os dois sempre depilados, todas as noites eu comia o cuzinho de Maria e fazia seu namorado limpar com a boca, ou gozava na boca dela e mandava ele a beijar depois e não raras vezes gozava em cima da bunda do Tiao, ou na boca dela mandei que despejasse na bunda dele.

Por fim o Tiao já se sentia uma puta e não tinha mais nada contra o gosto de esperma, nem com ele escorrendo-lhe pelo rego da bunda.

O premio que ele ganhava por ser minha puta, era Maria bolinando seu traseiro e deixando ele se masturbar

ate gozar, mas não em todos os dias; controlávamos isso.

Eu vivia como um nababo, não me faltava sexo e cuidados, até que numa sexta feira apareceu meu cunhado dizendo que minha irmã adoecera e me pediu que lhe emprestasse Maria por uma semana, de modo que acabamos ficando só eu Tiao na fazenda.

Na saída, Maria chamou Tiao na minha frente e disse a ele que ficaria triste se descobrisse que ele não tinha feito tudo que eu desejasse, enquanto ela estivesse fora, nada havia sido premeditado, mas vi que a idéia deixou Tiao muito encabulado.

De manha disse a ele que esquecesse seus afazeres de quintal e que cuidasse dos trabalhos da Maria até que ela voltasse e fui pro campo com os vaqueiros.

Ao meio dia voltei e já estava o almoço pronto, não tão bom como Maria o fazia, mas razoável.

Ele havia limpado a casa de forma que estava tudo normal pro fim de semana.

Deitei depois do almoço, mas a casa sem Maria e principalmente a cama, ficou muito grande, suas lembranças eram por demais excitantes e eu me vi com saudade dela.

Fui pra cozinha e já estava Tiao com toda a louça lavada; chamei-o então pra conversarmos um pouco na sala e acertarmos nossas contas o que depois de somado debito e credito, rendeu ao peão o saldo equivalente ao valor de 05 vacas paridas.

Tentamos encontrar um filme bom, mas todos os que tínhamos em casa já haviam sido visto por mim, de forma que resolvi pegar o velho filme de Tiao chupando Maria, que ainda estava guardado e pus pra rodar na TV.

O Peão ficou encabulado, mas não disse nada.

Ficou cabisbaixo e de vez em quando olhava pra mim de rabo de olho amedrontado.

Quando terminou a fita, eu me encontrava de pau duro, pois recordava tudo que eu havia lucrado em submissão, graças à esta filmagem; perguntei a ele se tinha se arrependido de ter feito aquilo, ao que me respondeu que se não tivesse feito, não teria passado pelo que fora obrigado a passar, mas por outro lado, não teria ganho nada de Maria também e que os carinhos que ela havia lhe feito e a certeza que ela seria sua um dia, somado à meu presente de casamento antecipado, a chácara, haviam valido o sacrifício.

---A chácara e o gado Tiao, não esqueça que vc não conseguirá sustentar Maria se não tiver um inicio de 50 cabeças parideiras, por isso ao seu saldo somado hoje, some mais 15 cabeças que te darei, por ser tão devotado a mim.

Tiao, feliz me disse que eu era mais que um patrão e que ele não sabia como poderia um dia pagar o que eu fazia por ele.

Respondi-lhe que fizesse seu trabalho, nunca me desobedecesse e que fosse sempre o que vinha sendo pra mim, que eu nunca deixaria ele desamparado com Maria.

--Claro que continuarei te obedecendo patrão e sempre farei meu trabalho como o senhor deseja e agora que Maria não está vou desempenhar também o trabalho dela, pra que nada falte ao senhor.

A resposta de Tiao despertou os instintos dominador e meu pau deu um salto.

Como peixe morre pela boca, resolvi que não ia perder a chance de fisgar o meu.

---Era isso que eu queria ouvir Tiao, era isso. Você fará tudo que Maria faz, até ela voltar e vai começar agora.

Tiao ao ver meu pau de fora e duro, levou um susto, disse que sem ela , ele imaginara que voltaria a ser tratado como homem e não ter que se submeter a isso.

Não lhe dei ouvidos, me levantei e aproximei meu pau de sua cara.

Tiao respirou fundo, resignado, fechou os olhos e iniciou sua primeira chupeta solo na vida; e eu, por sacanagem demorei bastante a gozar e quando o fiz, fiz sem aviso; vi Tiao sair correndo pro banheiro e jogar na pia meu esperma.

De la ele foi pra fora da casa, com vergonha de ficar perto de mim.

À noite, na hora do jantar ele apareceu e cumpriu as funções de Maria novamente e depois de lavar a louça perguntou se podia dormir em sua casa de funcionários.

Vi que ele estava com medo da noite comigo e pra acalma-lo, disse que depois de fazer tudo que Maria faria ele estava livre pra dormir onde quisesse, o que surtiu o efeito de um balde d’agua no seu animo.

Sentado na minha poltrona fiquei vendo TV, quando Tiao cabisbaixo se ajoelhou na minha frente e tomou meu pau com a boca, querendo se livrar logo da obrigação que era da Maria, pra poder fugir dali.

Deixei ele chupar por um bom tempo, depois levantei e me encaminhei ao quarto, sendo seguido por ele envergonhado.

Deitado nu na minha cama, mandei Tiao se despir e vestir a sainha da Maria; ele assustado me perguntou se era mesmo necessário, já que ele so ia chupar meu pau e pra chupar não precisava estar assim.

Trancando a porta, respondi-lhe que faria tudo o que Maria fazia e que ela não apenas me chupava o pau!

Tiao entendendo que sua bundinha ia entrar no jogo se assustou, encostando ela na parede disse:

---Isso não!!

Disse-lhe que isso iria acontecer um dia ou outro e que seria melhor acontecer sem a sua namoradinha ver, do que na frente dela com ela vendo ele de veadinho; e pra convence-lo dei-lhe a primeira bofetada.

Gritei-lhe que se não quisesse me dar o rabo, não devia ter jogado fora minha porra na hora do almoço e a teria bebido

Na segunda bofetada já estava se despindo e na terceira, completamente nu, já me implorava pela saia de Maria e que fizesse dele o que desejasse.

Mandei que me chupasse e depois com o pau todo babado ordenei que ficasse de quatro; sua bunda depilada por Maria um dia antes, com a mine saia, estava exposta e eu encostando a cabeça na porta do seu rabo, segurei-lhe pelas ancas e empurrei inteiro; devagar, mas firme e continuo, até que todo ele estava dentro.

Tiao gemeu, corcoveou, faltou-lhe fôlego e o espelho em frente deixou ver lagrimas escorrerem dos olhos, mas não fugiu às obrigações de puta.

Era mais apertado que sua namorada, mas é claro, sem aquele bumbum gostoso que ela tinha..

Quando voltou-lhe o fôlego, Tiao gemeu alto, reclamou que estava doendo, esperei um pouco pra se acostumar e depois iniciei lentamente os movimentos de vai e vem, sendo acompanhado por seus gemidos que foram diminuindo conforme se acostumava.

Por fim eu já tirava e colocava meu pau inteiro fazendo ele ouvir o barulho de rolha que seu rabo fazia ao ser desentupido. Vendo que isso o constrangia e gostando de ver ele assim, prossegui por um longo tempo nessa , brincadeira.

Depois , segurando Tiao pelas ancas, mandei que se levantasse com cuidado pra não deixar meu pau sair e me sentei assim, com ele no colo, na lateral da cama, deixando-o espetado com meu pau inteirinho em seu rabo e de frente ao espelho, forçando-o assim, a ver sua situação.

Quando ele abriu os olhos, viu que estava como uma puta; com a diferença que elas não ficam de pau duro enquanto dão o cuzinho, ( e ele ficara), percebeu que eu sabia que ele claramente já estava gostando de ser enrabado.

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Falei que ele era meu veadinho e que o seu pau duro era o certificado disso.

Que desse graças por Maria não estar vendo que ele gostava de vara no rabo e se não quisesse que eu contasse pra ela, que rebolasse como ela fazia na minha pica e me desse bastante prazer.

Tiao cavalgou como sua namorada fazia, sentava sem pudor na vara e rebolava como uma cadela em círculos com ele dentro do seu reto; quando cansei de segurar, avisei-lhe que eu ia gozar e que queria que ele ficasse bem quietinho pra sentir cada jato de porra no rabo e saber que esse era seu batismo de veadinho do patrão e que devia me dizer o que estava sentindo quando espirrasse la no fundo.

Quando o primeiro jato, correu pelo pau e rompeu no rabo dele, ele envergonhado me disse baixinho:

--- Estou sentindo, é quente, é bom ...estou sentindo...muito...muito...agora sou seu veadinho meu dono, farei o que desejar, mas não conte pra Maria por favor e nunca me coma na frente dela..

Acabei de gozar, mandei que continuasse sentado ai, depois quando amoleceu mandei que deitasse de bruços no colchão do chão e que segurasse meu esperma no cu , pois era assim que uma puta agradava seu macho.

Tiao ficou assim pelo tempo que eu quis, ou seja, até eu acordar do sono que tirei depois de ter gozado .

Acordei e vi que meu veadinho forçado, dormia também; e que de seu cu escorria esperma pra fora e isso me fez sentir poderoso.

Ele não era gay, mas que se fosse mesmo homem de coragem, se no fundo não quisesse isso, teria brigado comigo na primeira vez, me surraria ou apanharia, mas pegaria sua negra pelo braço e levaria embora, indo procurar trabalho onde houvesse e longe de mim.

Claro que se ele tivesse agido assim, ela teria ficado comigo, mas eu não o teria demitido, teria aceito ele ser macho e pronto; mas ele na verdade gostava de ser bi e não tinha como negar que curtia ser dominado também..

Acordei-o com o pé e mandei que em acompanhasse ao banheiro, la mandei que me banhasse, lavando direitinho minha pica, depois mandei que segurasse ela pra eu mijar e ai, fiz com que a secasse com a boca.

Ver ele fazer tudo calado rendeu outra ereção e depois uma bela gozada na sua boca, tomando o cuidado de segurar-lhe a cabeça e encostado em sua garganta gozar tudo, fiz ele engolir ate a ultima gota , pra só depois , soltar-lhe os cabelos.

Deitei na cama enquanto ele tomava seu banho, logo depois ele veio deitar-se no colchão do chão; perguntei-lhe se ainda queria ir dormir na casa dos empregados e ele me respondeu que não, que ia ficar perto pra o caso de eu desejar mais alguma coisa..

Na verdade eu não queria mais nada dele no momento e até o fim da semana chamei-o apenas mais duas vezes pra me chupar, nas duas ele bebeu o leite sem que eu precisasse mandar. Não o comi mais nenhuma vez e confesso que percebi que isso decepcionava um pouco suas perspectivas.

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