'Se você não conseguir fazer com que as palavras trepem, não as masturbe.'
( Henry Miller)

20/06/2010



Minhas Submissas,

acordei para um mal dia.
Gado escapando, peões em greve, caminhonete que fura pneu e por fim, um cavalo que me derruba me deixando dolorido e inapto pra meu prazer noturno.Maria me vendo descer mancando veio correndo me ajudar e Vera a seguiu; ma auxiliaram no banho, me fizeram curativo, com pomada e por fim me enfaixaram, não era a primeira vez que Maria fazia papel de minha enfermeira, bem com já o fizera inúmeras vezes com os peões também.

Depois de medicado, senti-me sonolento, afinal dois pares de mãos de anjo me acariciavam. Dormi assim , pra acordar quando as duas me trouxeram sopa na cama. Estavam lindas de baby-doll, prontas para dormirem e achei um pecado duas fêmeas como elas dormirem sem mostrarem submissao.

Mandei que tirassem a roupa, no que fui atendido prontamente; enquanto tomava minha sopa recostado na cabeceira da cama, dei sinal pra que Maria e Verinha se deitassem no espaço que sobrava do meu lado direito pus a mão de uma no seio da outra e a mão excedente de cada direcionei também alternado para suas respectivas xanas.

Elas iniciaram tímidas, os carinhos cada uma nos seios e nas xaninha da outra, mas foram se aquecendo e quando eu perguntei por que ainda não se beijaram elas partiram para um beijo molhado, mordido e com tesão. Logo as bocas iniciaram o balet , leve como beija flores, pelo seios, e por fim um delicioso 69 era feito do meu lado que calmamente tomava o resto da minha sopa.

Vi a Vera gozar primeiro, urrou como uma louca , tremeu toda, esfregou a xana na boca de Maria e ficou aí ate sentir a ultima contração; depois reiniciou os movimentos no grelinho da prima até beber dela também o mel do prazer. Eu já terminara meu jantar, o quarto misturava o cheiro da sopa com o cheiro de fêmeas. 

Maria desceu nua esplendorosa da cama regulou o som e voltou a deitar-se, dessa vez do meu outro lado e assim fiquei com duas cabecinhas macias, uma em cada ombro ouvindo musica e sentindo a respiração delas .

Já estava cochilando quando senti a mão de Maria pegar meu pau e iniciar uma caricia deliciosa; Vera acariciava minhas bolas e ambas, cada uma de um lado lambiam meus mamilos.

Logo Maria assumiu de dona do pedaço ordenando a prima que descesse coma boca buscar o que eu tinha pra ela. Vera sem reclamar,desceu e tomou meu pau na boquinha sugando-o carinhosamente ate que ele despejou-lhe na garganta tudo que estava guardado. A morena não subiu, senti seu rosto se aninhar no meu colo e seus cabelos e respiração em meu pênis deixou claro que ela resolvera dormir naquele travesseiro.

Maria, me beijou a boca e senti ainda um resto de gosto da bocetinha da Vera nesse beijo e assim foi minha noite de enfermo.



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