'Se você não conseguir fazer com que as palavras trepem, não as masturbe.'
( Henry Miller)

22/04/2010

Maria/Tiao (Capitulo DOIS)



O dia demorou um mês pra passar, dada a vontade que eu tinha de vir pra casa.
A noitinha quando cheguei, Maria estava com o jantar pronto, banho tomado, linda e cheirosa.
Seu olhar já era de cumplicidade e não mais de medo.
Já tinha aquele ar de mulher que está feliz em ser a fêmea de alguém.
Sentei-me a mesa e quando ela veio servir-me, estiquei a mão por baixo de sua saia e acariciei sua bundinha nua, ela fechou os olhos, tremeu e respirou fundo; procurei o caminho entre suas nádegas e ela facilitou separando os pés, deixando as pernas abertas, alcancei seu cuzinho e acariciei as preguiinhas, quando desci meus dedos ate sua xaninha, já encontrei-a ensopada de lubrificação.
Senti a descarga elétrica que percorreu o corpo de Maria na hora que toquei-lhe o grelinho.
Gozou calada, em pé, de olhos fechados e tentando não gemer.
Sem comentar nada, mandei que se sentasse a minha frente e jantasse comigo.

Depois de ter jantado, fui assistir meu jornal, enquanto Maria retirava a mesa e preparava-me um café e ao trazer-me, segurei-lhe o pulso e fiz com que se sentasse no tapete à minha frente.
Pude assim,calmamente tomar meu café, assistir meu jornal enquanto com uma das mãos sob a blusinha dela, acariciava-lhe os seios.


Seus seios médios, macios, com os mamilos negros deliciosos que excitados teimavam em furar a blusa, a pele é sedosa e quente. Tudo foi mapeados acariciado por uma longa hora e meia de jornal e telefonemas que tive que fazer pra meus fornecedores.

Durante esse tempo ela não disse uma palavra nem esboçou qualquer reação, apenas fechava os olhos e respirava profundamente, outra hora me olhava com olhar de paixão que eu displicentemente não via.

Por fim quando terminei os telefonemas, mandei que ficasse ajoelhada em minha frente olhando em meus olhos e se masturbasse pra eu assistir ela gozando.
Ela não conseguiu ser delicada dessa vez.
Masturbou-se com fúria e urrou ao sentir o prazer explodindo, corcoveando como uma potranca ao ser domada, seus olhos eram duas chamas acesas pela luxuria de sentir-se minha.


Enquanto minha deliciosa negra gozava, peguei-lhe o rosto entre as mãos e dei-lhe o primeiro beijo da vida.
Com firmeza, mordi-lhe os lábios, percorri sua boca com a língua e calculadamente quando ela estava começando a tomar conhecimentos das sensações, terminando as ondas elétricas do orgasmo, eu soltei-lhe o rosto terminando o beijo.
Deixando de pernas moles pelo orgasmo, sentada no tapete com as mãos apoiadas na minha poltrona, e sentindo o gosto de uma boca de homem pela primeira vez, eu sai da sala e fui pro meu quarto.

Maria demorou uns 30 minutos pra recompor as energias e ter coragem de tirar a roupa pra vir e se deitar conforme eu ordenara, no seu colchão no chão do meu quarto; quando entrou me encontrou deitado nu e com o pau apontando pro teto.

Deliciosamente submissa, parou na porta olhando-me pra saber qual seria sua tarefa e eu adorei essa atitude.

Lembrei minha menina que eu havia avisado que a noite iria ensinar-lhe como se chupa uma pica e que era hora de ser ensinado.
Expliquei que ela ia fazer devagar, com calma, sem medo e que quando eu gozasse era pra segurar tudo na boca e se não suportasse engolir eu deixaria ela ir despejar na pia, mas que eu só ia me sentir feliz quando ela aprendesse a beber tudo.

Maria deitou-se entre minhas pernas e cuidadosamente pos ele entre seus lábios.
Percorreu-o inteiro , beijando e logo a seguir atreveu-se a faze-lo coma lingüinha quente e molhada.

Empurrei-lhe a cabeça e ela foi descendo alcançando minhas bolas que logo estavam molhadas , voltou à cabeça e foi engolindo ele devagar, experimentando até conseguir fazer ele inteiro entrar em sua boquinha inexperiente.

Confesso que relaxei e quase dormi, deixando minha negrinha deliciosa se fartar com minha vara e por fim já não suportando mais me controlar, avisei-lhe que era hora de experimentar novamente o gosto do meu leite e que se preparasse pois eu iria gozar.



Mandei que segurasse a cabeça dele na boca e movimentasse em vai e vem sem nunca deixar ela sair do calor da sua boquinha até eu gozar e que quando eu o fizesse era pra ela ficar so com a cabecinha dentro, circulando-a com a língua, sugando devagarzinho e contínuo ate ele despejar tudo que estava guardado em sua boca.
Expliquei que se quisesse engolir, era pra respirar fundo, prender a respiração e engolir, depois de ter pego toda sua ração de elite e se não o conseguisse, podia ir despejar na pia..

Maria se saiu uma aluna perfeita, quando o primeiro jato alcançou sua garganta ela o engoliu e foi sugando o segundo e engolindo e assim o fez sucessivamente até que não tinha mais anda dentro pra ela beber, sempre com sal língua circulando a cabeça ininterruptamente..

Fiz ela permanecer com ele na boquinha até que ele amoleceu e então mandei que fosse dormir , pois a aula de hoje tinha terminado.

Vi aquele monumento de pele negra deitar-se sobre o lençol branco, (agora sem pudor e sem se preocupar em cobrir-se), abraçando o travesseiro, se aninhar como uma gata e logo adormecer sentindo-se mais protegida por saber-se a gatinha do patrão de agora em diante.

Demorei a dormir, excitado com o meu novo brinquedo de 18 aninhos aí deitado aos meus pés e disposto a me obedecer cegamente no que eu desejasse.

Sabia que não era necessário pressa que eu teria dela tudo o que quisesse, na hora que quisesse, o dia que eu quisesse e do jeito que eu quisesse; por isso decidi que não comeria ela, nem sua bocetinha e nem seu cuzinho, ia ficar um tempo curtindo ela como namoradinha virgem, agora que sabia que sua boca cumpriria satisfatoriamente a função.
Não tinha porque não dar-lhe meu leite toda hora que eu sentisse vontade de esvaziar minhas bolas e como era uma delicia sua chupetinha iria brincar com sua boca por um tempo e só depois ia comer-lhe o cuzinho por um outro longo período e aí por fim, sua xaninha seria desvirginada, mas só daí a muito tempo.

Acariciando seus cabelos eu a acordei e mandei que bem devagarzinho eu queria que ela me lambesse as bolas, que as pusesse na boca, que lambesse meu pau, que o esfregasse no rosto, nos bicos dos seios, e que fizesse isso até eu dormir e que só aí ela podia deitar-se em seu continho e dormir também.
Sentindo sua línguinha quente deslizar pelas minhas bolas, ver minha cachorrinha já tentar por as duas de uma só vez em sua boquinha, deixando elas deliciosamente babadas, fui adormecendo, não sem antes sentir seus lábios percorrerem toda a extensão da vara, dormi sono de rei.

Pensei ter sonhado com mais uma bela gozada em sua boquinha e assim eu acordei; pra ver que ela estava com a sua boca cheia de esperma meu e que o deixava escorrer pelos cantos dos lábios esparramando-o pelos seios e ventre, numa visão dos deuses da submissão.
Olhei o relógio, já se haviam passado 3 horas desde que eu adormecera.
Fiz-lhe um carinho no rosto e vi-a deitar-se de barriga pra cima com um sorriso feliz, espalhando meu leite por todo seu negro e lindo corpo.
Meu bebezão de ébano realmente havia tomado gosto por um pau na boca.
E eu era seu feliz dono, que mais eu podia querer????

Dormir. . . pra descansar e agüentar usufruir desse meu brinquedo, e foi o que eu fiz!!!

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