'Se você não conseguir fazer com que as palavras trepem, não as masturbe.'
( Henry Miller)

27/04/2010

Transcender ...


Satisfazer o corpo está infinitamente
distante de satisfazer a alma ....

O corpo olha, a alma contempla !
O corpo toca, a alma sente !
O corpo exala, a alma transcende !
 O corpo se sente atraído, a alma entra em conexão!

Quando corpo e alma se encontram
em uníssono, a harmonia se 
expande para o universo !
 !

(Curiosa- 27/04/10)

.......


Lhasa de Sela - De cara a la pared

Maria - Tião


Capitulo IV

Na noite seguinte ao ligar a câmera na TV, já vi no vídeo, Tiao entrando meio assustado no meu quarto; Maria estava sentada na cama e expunha a boceta pro peão que caiu de boca como se sua vida dependesse daquilo.
E a safada aproveitou, fez ele chupar por muiiiito tempo, , depois ficou de 4 e mandou que lambesse-lhe o cuzinho e ele sem pestanejar o fez , por fim ela ficou de pé , com uma perna sobre minha cama e mandou que ele a fizesse gozar mais uma vez.

Tiao ajoelhou-se e com a boca na biquinha bebeu todo o prazer da negra que ele adorava; chorei de rir em ver a safada montar nas costas dele e fazer ele leva-la de cavalinho pra fora do quarto pra depois de alguns minutos, voltar com um sorriso safado no rosto desligar a câmera.
Isso havia sido idéia dela!

Depois a imagem abria com ela novamente entrando no meu quarto nua , levando Tiao pela mão e ficando de 4 na minha cama, mandou que ele chupasse o seu cuzinho enquanto ela se masturbou como uma doida e gozou dessa forma, depois deitou como uma rainha africana na minha cama e sem olhar pra ele, mandou que saísse; e o menino apaixonado, submissamente obedeceu.

A terceira e ultima gozada dela era com ele deitado na minha cama e ela sentada na sua boca esfregando-se até gozar berrando que ele era seu escravo e que ela ia fazer dele um cachorrinho.

A minha negrinha estava saindo-se melhor que eu encomendara.

25/04/2010

Maria / Tiao (Capitulo III)


Passei três meses desse jeito, Maria me fazia o café de manha e, enquanto eu o tomava, ela chupava meu pau e tomava meu leite. A noite ela se masturbava e gozava pra eu ver e depois novamente bebia meu leite direto da fonte antes de dormir; e se alguma vez me desse tesão nas madrugadas, ou eu me masturbava em cima da sua bundinha, ou a acordava e exigia mais uma chupetinha; coisa em que ela vinha ganhando pratica e já estava chupando como a mais experiente das meretrizes profissionais e já era hora de experimentar novidades com ela.

Vendendo uma ponta de gado pra um amigo, os caminhões vieram buscar; e depois do gado embarcado ele ficou para acertarmos as contas e já era noite quando terminado, ele resolveu ir embora; mas eu, de forma alguma permiti que ele fosse à aquelas horas sozinho.

Banhamo-nos e Maria jantando conosco, nos acompanhou à sala.
Conheço esse amigo de velhas farras e sei da sua “liberalidade”, por isso, à certas horas, sem pudores nem avisos, saquei meu pau pra fora da calça e dei sinal pra Maria que devia vir me chupar.
Meu amigo apenas rui, cúmplice, mas Maria deu um pulo de olhos arregalados e assustada como uma perdiz atropelada por um cavalo no pasto; tremendo ela olhava de mim para o meu amigo, sem conseguir falar uma só palavra por ver que eu deixei publico que ela era minha. E de onde vinha seu medo, foi que lhe veio o socorro.

Meu amigo calmamente levantou-se, foi até ela, pegou-a pela mão e levou-a ate minha frente e com toda tranqüilidade, disse:
---Chupe, ele esta mandando, quando o dono manda as cachorrinhas obedecem e eu vou adorar assistir isso.


22/04/2010

Maria/Tiao (Capitulo DOIS)



O dia demorou um mês pra passar, dada a vontade que eu tinha de vir pra casa.
A noitinha quando cheguei, Maria estava com o jantar pronto, banho tomado, linda e cheirosa.
Seu olhar já era de cumplicidade e não mais de medo.
Já tinha aquele ar de mulher que está feliz em ser a fêmea de alguém.
Sentei-me a mesa e quando ela veio servir-me, estiquei a mão por baixo de sua saia e acariciei sua bundinha nua, ela fechou os olhos, tremeu e respirou fundo; procurei o caminho entre suas nádegas e ela facilitou separando os pés, deixando as pernas abertas, alcancei seu cuzinho e acariciei as preguiinhas, quando desci meus dedos ate sua xaninha, já encontrei-a ensopada de lubrificação.
Senti a descarga elétrica que percorreu o corpo de Maria na hora que toquei-lhe o grelinho.
Gozou calada, em pé, de olhos fechados e tentando não gemer.
Sem comentar nada, mandei que se sentasse a minha frente e jantasse comigo.

Depois de ter jantado, fui assistir meu jornal, enquanto Maria retirava a mesa e preparava-me um café e ao trazer-me, segurei-lhe o pulso e fiz com que se sentasse no tapete à minha frente.
Pude assim,calmamente tomar meu café, assistir meu jornal enquanto com uma das mãos sob a blusinha dela, acariciava-lhe os seios.

21/04/2010

Björk - Big Time Sensuality

19/04/2010

Maria minha mulata



(Capitulo primeiro)


Tiao, de garoto apareceu na minha fazenda e cresceu com a filha do capataz, era uma espécie de coringa, ( o faz tudo na fazenda).
Cresceu ajudando nas funções e por isso aprendeu a ser um excelente caseiro.
Maria era negra, tinha o corpo bonito, mas não era uma musa , apenas o bastante pra ser desejável.
Tinha 22 anos, desses 14 ela vivera na mesma casa com o Tiao que era só um mais velho que ela.
Quando um acidente deixou-a órfã 06 anos atrás , ele foi seu apoio e cuidou pra que ela ficasse bem; eu dei guarida aos dois e não deixei que nada lhes faltasse.
Maria trabalhava na casa grande e Tiao cuidava dos trabalhos domésticos de quintal; dormia na antiga casa de empregados e ela é claro, recebi na casa grande, onde comia e dormia também, afinal não eram irmãos de sangue e não podia deixa-la a mercê dele, sozinha na casa dos empregados.
Dois anos depois do acidente, ela já restabelecida estava uma deliciosa morena, com sua bundinha carnuda me tentando o dia todo na casa e por que não dizer a noite também, afinal eu sempre ia vê-la dormindo em sua cama, já não era mais menor de idade e eu podia matar minhas vontade sem medo de ser preso por sedução de menor.
Como era eu quem comprava-lhe as roupas, passei a encurtar sistematicamente as saias e as blusinhas e não me lembrei em nenhum momento que uma moça precisasse de sutiã , assim seus morenos seios cresceram e desfilaram sempre livres e tremulantes sob as mini-blusinhas decotadas que ela usava sem opção de escolha.
Dessa forma eu acompanhei de perto, o crescimento dos seus seios, sempre a mostra, enquanto ela trabalhava e depois de certo tempo, resolvi roubar-lhe numa noite, todas as calcinhas, deixando-a completamente desprevenida.
Maria desesperada na manhã seguinte veio me contar o seu drama e eu expliquei que alguém entrara na casa e que certamente seria algum namoradinho dela, da fazenda vizinha, pois não forçara porta nenhuma e cães não latiram a noite.

05/04/2010

O Jogo - Parte Final


A noite eu estava descansado, havia dormido bem à tarde, nu, fui ao quarto da minha escrava e encontrei-a deitada de bruços, dormindo em sonos largado.
Sentei-me aos pés da cama e acariciei sua bunda, vi ela remexer, mas não acordou, abri suas nádegas com os polegares e brinquei em suas preguinhas com o indicador direito.

Ela acordou e , assustada, teve um sobressalto; com uma palmada acalmei-a e continuei a exploração; agora mais profunda, do seu sofrido rabinho que nesses dois dias , havia deixado de ser virgem e se tornara objeto de uso publico.

Ele estava vermelho, mas não mais inchado.
Ela já havia aprendido a não contraí-lo mais.
Ele já estava também bem mais dilatado que antes da primeira penetração.

Penetrei meu indicador inteiro e fiquei movendo-o circularmente e quando ela estava acostumada aos movimentos, dei a segunda palmada em seu bumbum e dessa vez, alem do pulo da dor e da surpresa, ficou a marca vermelha na sua pele morena clara.
Senti, a contração no dedo, junto com o salto que seu bumbum deu ao ser castigado.
Segurei-a, com a mão, presa a cama e continuei a movimentar meu dedo em seu rabo.
Dei-lhe o terceiro tapa e agora só senti o aperto do anelzinho no meu dedo, mas não mais pulou a minha morena.
Dei-lhe o quarto o quinto e só depois do sexto tapa é que alternei o dedo no seu rabinho, para bater agora, com a mão direita.
Mais seis palmadas, dessa vês na nádega direita e minha escrava estava com o bumbum vermelho e os olhos molhados de lágrimas.