'Se você não conseguir fazer com que as palavras trepem, não as masturbe.'
( Henry Miller)

19/04/2010

Maria minha mulata



(Capitulo primeiro)


Tiao, de garoto apareceu na minha fazenda e cresceu com a filha do capataz, era uma espécie de coringa, ( o faz tudo na fazenda).
Cresceu ajudando nas funções e por isso aprendeu a ser um excelente caseiro.
Maria era negra, tinha o corpo bonito, mas não era uma musa , apenas o bastante pra ser desejável.
Tinha 22 anos, desses 14 ela vivera na mesma casa com o Tiao que era só um mais velho que ela.
Quando um acidente deixou-a órfã 06 anos atrás , ele foi seu apoio e cuidou pra que ela ficasse bem; eu dei guarida aos dois e não deixei que nada lhes faltasse.
Maria trabalhava na casa grande e Tiao cuidava dos trabalhos domésticos de quintal; dormia na antiga casa de empregados e ela é claro, recebi na casa grande, onde comia e dormia também, afinal não eram irmãos de sangue e não podia deixa-la a mercê dele, sozinha na casa dos empregados.
Dois anos depois do acidente, ela já restabelecida estava uma deliciosa morena, com sua bundinha carnuda me tentando o dia todo na casa e por que não dizer a noite também, afinal eu sempre ia vê-la dormindo em sua cama, já não era mais menor de idade e eu podia matar minhas vontade sem medo de ser preso por sedução de menor.
Como era eu quem comprava-lhe as roupas, passei a encurtar sistematicamente as saias e as blusinhas e não me lembrei em nenhum momento que uma moça precisasse de sutiã , assim seus morenos seios cresceram e desfilaram sempre livres e tremulantes sob as mini-blusinhas decotadas que ela usava sem opção de escolha.
Dessa forma eu acompanhei de perto, o crescimento dos seus seios, sempre a mostra, enquanto ela trabalhava e depois de certo tempo, resolvi roubar-lhe numa noite, todas as calcinhas, deixando-a completamente desprevenida.
Maria desesperada na manhã seguinte veio me contar o seu drama e eu expliquei que alguém entrara na casa e que certamente seria algum namoradinho dela, da fazenda vizinha, pois não forçara porta nenhuma e cães não latiram a noite.


A Negra chorou, disse que não esperava ser acusada disso, que estava decepcionada que ia embora etc...
Fiquei bravo, gritei com ela, ameacei com o cinto, mostrei a lista de dividas que ela e o Tiao tinham para comigo, pedi que saudassem a conta antes de falarem em ir embora e que eu não abria mão do que era meu e sem me pagarem eles dois eram meus.
Mauro que havia se aproximado atraído pelos meus gritos estava tremulo, pediu que eu me acalmasse e me jurou que ele não iria embora e nem deixaria Maria fazer isso, que iam ficar até saldarem a divida.
Berrei que não havia lhe pedido garantias, que eu era macho pra me garantir naquele sertão e que fosse pra seu canto; assim a negra assustada ficou sozinha novamente, vendo que a coisa estava cada vez pior pro seu lado.
Chorou bastante sentada ao chão e eu fiquei sentado em sua frente com cara de assassino, quando ela se levantou pra ir pro seu quarto, eu gritei novamente perguntando quem lhe dera ordem pra se retirar, ela tremeu assustada e pediu se podia ir, eu respondi que daí em diante ela não faria mais nada sem que me pedisse antes.
Ela chorosa e assustada concordou com a cabeça e se retirou pro seu quarto.
Esperei que passasse mais de uma hora e quando imaginei-a dormindo fui ate seu quarto, ela dormia com sua mine saia levantada e eu acabei de levantar com cuidado pra que ela não acordasse, me masturbei olhando sua bunda nua e gozei sobre ela, deixando-a molhada , depois fui dormir em meu quarto
De manhã enquanto preparava meu café, ela andava de cabeça baixa, perguntei se havia acontecido mais algum fato estranho nessa outra noite e ela sacudiu negativamente a cabeça, notei que estava com outra saia.

No almoço mandei que se sentasse comigo à mesa e que prestasse atenção nas mudanças que iriam acontecer daí em diante e ela cabisbaixa sentou-se me ouvindo iniciar:
Primeiro: Não vai mais me pedir roupa.
Segundo: Não vai mais dormir em seu quarto, vai dormir num colchão no chão do meu quarto pra eu vigia-la e não deixa-la fugir. Ela disse assustada que não fugiria, mas um tapa na mesa fez ela entender que não era respostas que eu queria e sim que me ouvisse.
Terceiro: Acabou a privacidade, vc vai fazer o que tiver que fazer sempre na minha frente. Ela não entendeu e eu disse que quando chegasse a hora entenderia.
Quarto : Era anti-higiênico a sua xana sem depilar e que daí por diante era pra se depilar sempre. Ela choramingou, que nunca tinha feito isso e que não sabia faze-lo e eu “tranqüilizei-a” dizendo que eu assistiria a primeira vez e que ensinaria tudo.
Quinto: Ela tinha que aprender sobre prazer e sexo, pois eu estava disposto a casa-la logo.
Sexto: Sob pena de apanhar muito e ele ser despedido, não devia contar nada ao Tão .

Foram muitas mudanças na sua cabecinha ainda assustada da noite anterior, mas a que mais lhe aterrou foi a idéia de ter que se casar.

Mandei que almoçasse comigo e ela obedeceu.

Servi-lhe suco por 4 vezes e depois de ter almoçado quando ela se levantou e encaminhou ao banheiro, fui junto e segurei a porta aberta fazendo-a entender o que era o fim da privacidade
Ela chorou, saindo do banheiro sem fazer xixi e foi trabalhar, duas horas depois ela já azul de vontade seguiu pro banheiro, onde eu calmamente estava sentado à porta e sem olhar pra mim, sentou-se no vaso e despejou sua bexiga cheia. Antes que se enxugasse com o papel, segurei-lhe o pulso e com a perna abri-lhe os joelhos fazendo com que ela olhasse ´pra sua boceta escancarada e peluda e avisei-a que nunca mais a queria assim.

Mandei que tirasse a roupa e entrasse em baixo do chuveiro; claro que foi necessário tirar o cinto e dar uma cintada em sua bunda pra que me obedecesse, mas o fez depois.

Abri a água morna e com o chuveirinho mandei que se molhasse os pentelhos e dei-lhe então meu creme de barbear pra que passasse neles.
Ato seguinte mandei que se sentasse na tampa do vaso e iniciasse a depilação; quando atingiu os lábios da xeca, eu tive que terminar o serviço ou ela acabaria se cortando de tanto que tremia suas mão.
Serviço terminado, ordenei que se apoiasse com a cabeça na tampa do vaso sanitário e abrisse com as mãos a bundinha, que calmamente ensaboei e depilei o seu negro cuzinho também.

Depois olhando aquela moça negra nua, depilada, com sua xana parecendo um bebezao, em pé tremendo de vergonha se banhando na minha frente e as gotas de água brilhando em seu corpo, quase não me contenho e seco-a com a boca.

Mandei que fosse ao seu quarto e se vestisse, pra depois por um colchão do piso do meu quarto, e preparasse a cama , onde ela dormiria a partir dessa noite.

Sai pra vistoriar os trabalhos de campo e ao voltar já era noite e ela estava com o jantar pronto , de banho tomado e me esperando.

Banhei-me e jantamos; assisti ao jornal da TV e depois pus um filme pronô, que a assustou, mas não saiu da sala sem minha ordem.
Notei com o canto do olho que sua respiração estava bem mais agitada que o normal, a negra estava excitada e tentava disfarçar.

Terminado o filme mandei-a ir se deitar e que no meu quarto se dormia nu.

Quando fui deitar, ela estava enrolada no lençol, assustada, mas não chorava.

Mandei que se descobrisse pra eu ver se tinha deitado nua como era a ordem e ela tremendo deixou eu retirar o lençol, estava linda, negra, nua em contraste com o branco lençol de cetim.

Das seis regras novas que iriam gerir a vida dela, a única que ela não experimentara ainda nesse dia, era a do ensinamento sexual e era chegada a hora; ela sabia.

Tirei calmamente minha roupa, deixei que ela observasse meu corpo, quando ela tentou se cobrir lembrei-a que so faria o que eu deixasse e eu não deixara se cobrir ainda.

Mostrei-lhe meu pau, mandei que o olhasse bem de perto, sentindo seu hálito ele foi reagindo e pondo-se de pé, ela já não estava tão assustada, muito mais curiosa agora observava a reação dele.
Mandei-a pega-lo e ela não hesitou muito , logo sua mãozinha segurava-o desajeitadamente.
Perguntei se já havia se masturbado e ela ficou calada, o que me dizia que sim, então mandei-a sentar-se de pernas abertas na minha cama e tocando-a encontrei-a deliciosamente molhada, ordenando assim que se masturbasse pra eu vê-la gozando.

Ela disse-me que não conseguiria e eu , que ainda acariciava-lhe a xana, pus a ponta do meu indicador na entrada do seu rabinho e avisei que se não gozasse pra eu assistir, eu comeria seu cuzinho.

Freneticamente ela partiu pra masturbação, enquanto olhava assustada pro tamanho do meu pau que ameaçava-lhe o rabo.
Sem soltar meu cacete, ela se masturbou com a outra mão e gozou logo, ou fingiu, mas dado o quanto sua xaninha ficou molhada, foi real mesmo.
Depois do orgasmo ela amoleceu e soltou meu pau que estava em ristes, mandei que deitasse de bruços e me masturbei sobre sua bundinha até banhar ela e seu cuzinho com meu leite.
Limpei meu pau em suas costas e mandei-a dormir assim, dada a canseira e as emoções do dia, logo ela dormia como um anjo; nem notou que de noite eu me masturbei mais duas vezes sobre seu corpo.
Acordei ela de manha e fui com ela ao chuveiro, tomamos banho juntos, ela já não se sentiu mal em fazer xixi na minha frente, nem se sentiu mal ao manda-la segurar meu pau pra eu faze-lo também.
Depois de banhada e sequinha levei-a a cama, onde ela gozou em trinta segundos na minha boca, ganhando assim sua primeira experiência de sexo oral. Depois dela de pernas mole de tanto gozar expliquei que a noite ela experimentaria fazer o mesmo comigo; ela olhou pra ele e calmamente ajoelhou-se, tomando-o primeiro com as mãos e depois dirigindo-o a sua boquinha virgem, em pediu candidamente que ensinasse-lhe agora mesmo.

No inicio foi desajeitada, mas depois como boa aluna sua boca foi tomando jeito e logo ele estava entrando ate sua garganta e saindo; quando decidi gozar avisei-lhe e ela corajosa não o tirou da boca, mas na primeira golfada engasgada soltou-o e eu tive que terminar me masturbando e ejaculando em seu rosto enquanto ela tossia.
Limpei meu pau em seu rosto e vestindo-me sai pro campo cuidar da fazenda

(continua)

Um comentário:

{ÍsisdoEgito}JZ - Tua, somente tua disse...

Que mulataça!!!

Parabéns...belo comando.

Beijos carinhosos,

ÍsisdoJun