'Se você não conseguir fazer com que as palavras trepem, não as masturbe.'
( Henry Miller)

15/03/2010

O Jogo


O Jogo (Continuação IV)

O domingo amanheceu chuvoso e quente como é de praxe nessa época no Amazônia, propício a meus planos.

Avisei nossa escrava pra se arrumar, (lembrando que havíamos, “confiscado”, todas suas roupas), que a queríamos muito bem maquiada, produzida e perfumada.

Desde o inicio do jogo na noite anterior lhe fora avisado que ela estava proibida de falar uma palavra se quer e ela havia obedecido fielmente á ordem, tornando-se uma cadelinha submissa e muda.

Tenho uma choupana para churrasco, aberta sem paredes, com churrasqueira, fogão , ganchos de rede alem de uma mesa enorme, na qual se acomodam facilmente 50 pessoas.

Feita de pau a pique, a choupana tem seu centro, uma tora de madeira de lei que sustenta a cobertura e foi exatamente aí que prendi a correntinha da escrava, tomando o cuidado de retirar a coleira e prende-la ao seu tornozelo com tamanho suficiente para que ela pudesse andar por todo o perímetro da cabana; ir ao fogão, pia, freezer, etc..., fazendo os trabalhos domésticos e servindo-nos nas redes, do que desejássemos; fosse cerveja, lanche ou ...

Antes das oito horas já estavam todos acordados churrasqueira acesa e, muito cedo pra se iniciar uma partida de cartas, decidi que era hora de domesticar mais a nossa morena.
Mandei que abraçasse o mastro central da choupana e prendi-lhe os pulsos do outro lado explicando-lhe que isso só seria feito por ser a primeira vez, mas que depois, nas outras vezes que ela visitasse a fazenda ela ficaria nessa posição sem sair e sem ter que ser algemada .

Das redes, ficamos observando o quanto era lindo seu traseiro moreno, exposto indefeso ao mundo.
Na carta maior decidimos quem era o dono da vez e eu fui o felizardo de comandar o show. Munido então de um tubo de gel, iniciei a exploração de seu delicioso cuzinho.



Acariciei-o lubrificando-o e mandei que respondesse com uma “piscada” dele, se era virgem no sexo anal; todos se aproximaram pra o “encarar”, prestando atenção na resposta.
Ele “piscou” firme; tornei a perguntar e novamente ele piscou pra nós.

Penetrei-o firme e calmamente com o dedo indicador, facilitado pela lubrificação do gel e pela posição que ela se encontrava e pude assim garantir aos meus amigos que dado às dimensões internas, ele realmente era um túnel nunca dantes visitado..
Massageei-lhe bastante assim e depois que ela já havia aprendido a descontraí-lo, dei o direito de que todos o explorassem com o dedo antes que eu o possuísse.
Depois de se fartarem na manipulação de seu rabinho, cederam espaço para que eu pudesse possuir meu premio da carta maior.
Encostei a cabecinha na entrada de seu cuzinho virgem e mandei que ela o apertasse com uma piscada de cu, pra mostrar que era meu e que mantivesse ele apertado assim até que eu decidisse.
Senti a contração dele mordendo a pontinha do meu pau.

Avisei-a que se quisesse facilitar, devia relaxar e deixar ele assim para a posse e que se não o fizesse seria mais prazeroso a mim, mas que de qualquer forma eu o comeria agora e depois meus amigos também o comeriam.
Senti suas preguinhas descontraindo, aliviando a pressão na pontinha do meu pau e percebi que ela prendia a respiração e fazia força para que ele se abrisse e recebesse pela primeira vez o pênis que batia a sua porta.
Não esperei que ela mudasse de idéia; pressionei firme e fiz meu pau deslizar para dentro.

Pegando-o descontraído, a cabeça escorregou inteira pra dentro e ela, não acostumada com invasão pela porta dos fundos, contraiu-o de imediato, o que provocou uma gargalhada dos meus amigos, um gemido da parte dela e um delicioso aperto no meu pau.
Avisei-lhe que ia esperar descontrair novamente suas preguinhas, que essa tinha sido a parte mais difícil, mordi-lhe a nuca, beijei-lhe a orelha e fui acalmando-a até que senti-a descontraindo ele e pude devagar, enquanto falava ao seu ouvido fazer ele entrar inteiro em seu rabo.


Consumada a posse, deliciei-me com o calor e aperto do território conquistado. Fiquei parado la no fundo, acaricie-lhe os seios falando ao seu ouvido que era a putinha mais apertadinha que eu havia experimentado e outras cosias que a fazia relaxar, até que desci a mão à sua xaninha e encontrei-a completamente molhada o que me convenceu que eu havia ganho seu cuzinho e sua paixão.
Era hora então de deixar ela experimentar seu primeiro orgasmo como escrava e assim masturbei-a, movendo devagar e milimetricamente meu pau em sua bundinha até que senti que ela se aproximava do orgasmo, quando então acelerei e, ao sentir as contrações do seu cuzinho me avisando que ela gozava, derramei-lhe meu leite no fundo de suas entranhas.
Dei-lhe um beijo na boca, sem retirar meu pau do seu rabinho e , o que só aconteceu quando ele amoleceu e escorregou pra fora por conta própria, orgulhoso da posse consumada.



Fui pegar meu whisky e quando sentei na rede um amigo já estava com seu pau no rabo dela bombando tranquilamente como se ela fosse uma prostituta acostumada ao sexo anal.
Vi ele se contrair se despejar entre gemidos e urros no fundo do seu cuzinho, o esperma a que ele tinha direito.
Ela estava relaxada, calma, era uma fêmea domesticada, havia gozado com um pau na bundinha sendo observado por 4 homens e estava feliz, deixava que todos comessem seu cuzinho sem reclamar.
Outro ocupou incontinenti seu lugar e assim foi até que os quatro experimentaram seu traseiro e la deixando sua cota de porra para demarcar território.

Deram-lhe refrigerante na boca e não lhe desatamos as mãos, assim ela ficou abraçada ao tronco com a bundinha exposta e um filete branco escorreu-lhe do cuzinho pelas pernas abaixo por um bom tempo antes que estancasse a fonte e secasse-lhe pelas pernas, quando só então, a soltamos as mãos mas não a corrente o que não lhe dava chance de ir ao banheiro e como não podia falar uma palavra, nem mesmo pedir isso, depois que a fizemos sofrer por umas boas 3 horas de refrigerante sem banheiro, levamo-lha pela coleira, ao gramado e mandando-a ficar de quatro prendemos-lhe a corrente curtinha para que tivesse que permanecer nessa posição.

Não lhe dissemos que seria assim de quatro e na nossa frente, que ela faria xixi e sem que ela soubesse apostamos entre nos, pra ver quem aproximava mais o horário em que ela , não suportando mais, o faria ; o premio da aposta, claro, foi o direito de comandar o próximo roud.
Pensando ser proibido fazer e sem poder falar fomos vendo as mudanças de expressões em seu rosto, seus olhares que nos implorava por algo e , não nego vez por outra algumas lagrimas que escorreram
Por fim , sua posição de quatro, seu cuzinho vermelho pela festa anterior e a sua submissão de suportar dores na bexiga me excitou e pegando-lhe pelos cabelos posicionei meu pau no seu rabo e comi-lhe pela segunda vez. Desnecessário se faz, dizer que isso foi o sinal pra que todos o fizessem .

Por fim entendendo que não a levariamos ao banheiro e nem sairíamos daí pra que ela o fizesse, vimos ela , de quatro, separar os joelhos e urinar como uma cadelinha o faria,
No inicio com certa dificuldade, depois foi jorrando forte molhando-se toda pelas coxas abaixo e por fim vimos seu cuzinho, agora inchado, piscando nas contrações finais.

Suas pernas ficaram molhadas e feliz porque ela havia feito ele ganhar a aposta sobre o horário o vencedor soltou-lhe a coleira e mandou-lhe que fosse tomar um banho e depois viesse almoçar. Quando ela passava por perto de minha rede, chamei-lhe, mandei que se debruçasse sobre mim, peguei-lhe pelos cabelos e olhando-a nos olhos dei-lhe o direito de dizer-me duas palavras.
Sorrindo feliz ela me disse:--- “Sou sua”.
Lembrei-lhe então que ela estava , debruçada dobre minha rede, coma bunda exposta, o cuzinho melado de esperma e as pernas molhadas de xixi e que, como eles estavam olhando-a desse ângulo eu queria uma prova de que era minha mesmo; queria que ela se masturbasse assim até gozar pra eles verem.
Puxei-lhe a cabeça mais próximo e beijando-me a boca ela se masturbou, até urrar de prazer , dando aos meus amigos a certeza que eu tinha daí em diante uma submissa perfeita.

3 comentários:

continuando assim... disse...

mais logo, novo capítulo da história de Alice, lá no
... continuando assim...

Aceito , e agradeço as vossas sugestões ... talvez a letra esteja pequena... talvez o blogue possa estar confuso...
Talvez nem gostem da história...

Enfim...qualquer coisa, digam.
até logo
e obrigada por seguirem

Bj
teresa

( passarei com calma para ler tudo isto )

Anônimo disse...

Amado!
Desta vez eu fiquei com TESÃO !!!!!

Vanessa Souza disse...

Gzuz!
Que história!
hahahahahaha.

Beijões