Maria/Vera

Maria / Vera

Acordei descansado, havia dormido mais que eu imaginara.

O jantar estava na mesa e as duas me esperavam, lindas e bem arrumadas.

Sentara-se de frente pra mim e conversamos muito m ais que comemos durante o jantar.

Maria me explicou que sua prima adorava contos SM , que não era mais virgem mas que havia transado 3 vezes apenas com um namoradinho e que toda sua experiências sexuais se resumiam a três papai-mamae de 3 minutos cada um e os contos que ela lera na vida nos sites do gênero SM.e que por isso ao contar-lhe o tipo de relação que ela e Tião tinham comigo Vera havia implorado que a levasse pra tentar me convencer a deixa - la morar conosco.

Vera ouvia a tudo calada, sua coragem havia sumido quando viu que a cosia tinha se tornado, “pra valer” e sua timidez me deixou feliz.

Mandei Maria se levantar e que por trás da Vera abrisse-lhe a blusa; Vi o queixo da ninfeta tremer mas não se opôs e Maria deixou-a com os seios balouçantes e livres . Mandei que segurasse-os nas palmas das mãos e Maria abraçada á prima sopesou-os um em cada mao me expondo-os enquanto sorria com o queixo apoiado no ombro da priminha dizendo-lhe no ouvido que ela devia ficar calada e so fazer o que eu ordenasse.

A menina suspirou fundo quando Maria acariciou-lhe os mamilos ao mesmo tempo em que beijava-lhe o pescoço, vi sua pele se arrepiar e enquanto calmamente tomava meu vinho ordenei a Maria que a beijasse de verdade.

Dessa vez as duas pularam, pois Maria também se assustou com a idéia de beijar uma mulher e a prima assustou-se de verdade. Não dei muita chance, antes que argumentassem simplesmente falei: “É uma ordem, exceto se a Vera quer ir embora amanha cedinho e eu e você rediscutirmos nossa relação, pois nunca aceitei desobediência e nossa relação é Regida nisso”!

Maria respirou fundo, abraçou novamente a prima por trás, voltou a acariciar-lhe os seios e foi beijando-lhe a boca morena devagar no inicio, mas depois com sofreguidão e pro fim as duas se beijavam com fúria.

Deixei-as se conhecerem por algum tempo, depois mandei que parassem e que Vera viesse ate mim, e se despisse , (sozinha), pra eu examina-la. tremiam-lhe as mãozinhas ao despir-se enquanto eu, a cada pedaço do seu corpo que se desnudava, examinava-o como quem compra uma mercadoria.

Peguei seus seios , analisando-s um a um, apertei-lhe os mamilos, ate ver-lhe dor no rosto, depois de retirada a calcinha, mandei que pusesse um dos pesinhos sobre minha cocha, deixando assim sua xaninha completamente exposta e tateei-a com esmero, percorri cada dobrinha, explorei sua profundidade e dimensão, vendo que realmente ela era semi virgem e o rubor em suas faces denotava que ela estava desesperadamente envergonhada com a situação na qual se metera.

Satisfeito com o exame frontal, mandei que se virasse e apoiasse suas mãozinhas no assento da cadeira ao meu lado deixando assim sua bundinha aberta e seu cuzinho apto pra o exame ao qual seria submetido.

Maria solicita estava do lado e eu com um sinal, mandei-lhe que abrisse a bundinha da prima e pude assim ver seu cuzinho marronzinho lindo. Com o indicador percorri-lhe as preguinhas, a circunferência e depois de o molhar na xana da Maria, penetrei-lhe metade do dedo e fiquei em deliciando com as contrações que ela gemendo, dava.

Mandei-a ficar de pe, sem tirar-lhe o dedo do rabinho e pegando Maria pelos cabelos, forcei-lhe seu rosto entre as pernas da prima e dessa vez a Negras não se fez de rogada.

Ao entender meu desejo encaixou a boca na xana da priminha e mamou como se a vida toda tivesse feito isso; quando Vera iniciou os sinais de prazer, eu iniciei o movimento com meu dedo em seu cuzinho e quando ela urrou gozando na boca da prima, eu já estava com dois dedos dentro do seu rabinho que seria o prato do dia. Ou melhor da noite.