'Se você não conseguir fazer com que as palavras trepem, não as masturbe.'
( Henry Miller)

15/01/2010

Apenas dois homens



Eu estava ansioso, pois apesar de pertencermos ao mesmo circulo de amigos e sempre nos falarmos, só recentemente assumimos um para o outro o desejo mútuo. E hoje seria a primeira vez que sairíamos juntos, somente os dois, para tentar nos entender. Encontramo-nos em um bar alternativo aos que sempre íamos com nossos amigos, queríamos privacidade.

Ele estava lindo, como sempre; assim como eu, tentava disfarçar o nervosismo. Começamos a falar do cotidiano, das coisas medíocres que nos cercam, passamos pelo tempo e chegamos naturalmente ao que queriamos: desejo. O gole do martini me deu coragem para declarar meu desejo por ele ... E meu corpo estremeceu quando ele disse que também me queria. Pagamos a conta e fomos para meu apartamento, para termos a privadicade necessária à nossas intenções.

Mal a porta se fechou e nos agarramos: um beijo longo ... Enquanto as mãos se agitavam desordenadamente nos despindo... Ficamos nus e nos afastamos para nos admirar; o tesão aumentou e nos aproximamos. Com calma acariciamos um o pênis do outro e nos sentimos excita. Eu estava em êxtase! Enquanto o beijava sentia seu mastro enrijecer na minha mão, desejando-me; tive dificuldades em conter a ansiedade, mas com calma desci minha língua pelo seu corpo, sentindo-o tremer quando mordisquei seus mamilos... Lambi sua barriga e calmamente cheguei ao meu objetivo.

Segurei seu pau suavemente e o olhei de perto: era lindo, reto, branco da glande rosada, bem desenhado e com pelos cuidadosamente aparados. Eu o engoli suavemente, sentindo a textura e o sabor; o tempo parou e nada me importava: somente sugar aquele pênis gostoso. Eu sentia o seu pulsar em minha boca e os gemidos que ele emitia, deixavam-me ainda mais excitado.



Não sei quanto tempo se passou enquanto eu me deliciava chupando aquele pinto maravilhoso, mas repentinamente ele se colocou em pé, puxou-me para si, abraçando-me por trás e encaixando seu membro rijo entre minhas nádegas. Após uma gostosa mordida em minha orelha ele pediu para me ‘comer’. Afastei-me, ainda de costas para meu macho, e me apoiei no balcão, empinado a bunda e oferecendo meu cuzinho.

Enquanto vasculhava sua calça em busca de uma camisinha, ele me chamava de safado e putinha; excitei-me mais ao ouvir isso. Com calma ele se agachou atrás de mim e mordeu minha bunda, abriu minhas nádegas e passeous sua lingua pelo meu rabo, subindo pelas minhas costas até a minha nuca. Segurou forte em minha cintura, colocou a cabeça e sua pica na entrada da minha bunda gulosa, enfiou devagar para que eu pudesse sentir cada centimetro.

Fui às nuvens ao sentir aquele homem todo dentro de mim, com seu pau rijo que me entrava e saia, desejando-me, excitado por minha causa: um pau duro por vontade de me comer. Eu delirava ao sentir as estocadas, ao ouvir os gemidos... Eu rebolava para melhor acomodar aquele pênis delicioso dentro de minha bunda.

Estava curtindo aquilo tudo até que ele me puxou com força, seus movimentos ficaram mais intensos, suas estocadas mais profundas; senti seu pau latejar algumas vezes anunciando o gozo que veio acompanhado por um grito de prazer. Eu me sentia completo; o homem que eu queria havia gozado para mim e em mim.

Ainda ereto ele saiu de mim e, virando-me de frente, deu-me um beijo gostoso, fez elogios a minha performance e disse que também queria me sentir dento dele. Apesar do desejo eu disse que não: aquela noite eu queria ser a fêmea dele! E assim passamos a noite: transando deliciosamente como dois homens livres e bem resolvidos com sua sexualidade.
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