'Se você não conseguir fazer com que as palavras trepem, não as masturbe.'
( Henry Miller)

23/02/2010

O Jogo, (Parte II )


( parte II )

Os quatro parceiros, depois de assistirem, saíram pra comentar o jogo e os fatos na varanda e ela ficou sentada no chão, amarrada esperando que eu a soltasse; o que não fiz.
Fui pra varanda dos fundos e deitei numa rede pra dormir; logo apareceu com as mãos amarradas nas costa choramingando pra ser libertada, expliquei que não dependia só de mim, que os outros tinham que consentirem também e que ela devia ir de um por um se todos consentissem eu a libertaria.
Acordei com ela dormindo no tapete da sala com as mãos ainda amarradas mas haviam lhe posto uma mordaça. Certamente eles enjoaram de ouvir ela pedindo pra ser solta.
Meus amigos já haviam se banhado e preparavam a rodada seguinte do poker.
Acordei-a, expliquei que ela tinha duas opções: Ser obediente em todos os nosso desejos sem reclamar, ou reclamar e ser obrigada a obedecer e que a escolha devia ser feita logo, pois a noite iria começar.
Vi seus olhos brilharem, num misto de medo e excitação.
Soltei-lhe os pulsos, mandei que fosse ao chuveiro e que depois d e limpinha, vestisse algo que estaria sobre a cama e sem reclamar voltasse pra mesa de jogo que íamos decidir seu destino.
Confusa ela se encaminha ao chuveiro, arrancando a mordaça, canseira , medo e excitação já se misturam em sua mente.
Espero ela abrir o chuveiro e de dentro do armário retiro a coleira de couro com suas iniciais, (presente do marido) e deixo-a sobre a cama; uma corrente fina de 3 metros prende a presilha giratória.
40 minutos depois uma cadela cabisbaixa e com olhos brilhando desce os degraus da varanda e se aproxima segurando nas mãos a corrente enrolada.
.
Enrolando o excesso da corrente em sua cintura, deixei apenas dimensão que lhe permitia trabalhar com os braços normalmente, prendi a outra ponta na presilha da coleira também.

Já não haveria mais cartas pra ela, era apenas nossa escrava daí em diante e esse seria o verdadeiro jogo.

A aposta que fizemos, agora só nós , jogadores de verdade, foi o direito de decidir qo que faríamos com ela após encerrada a partida, vetado apenas a hipótese de excluir os demais de participarem.

Nosso premio, amarrada e de coleira, não emitiu opinião, apenas esperou até que lhe ordenamos que se deitasse na rede e aguardasse. (continua)

3 comentários:

Unknown disse...

senhor mes que vem meu niver...rsrs
Uauu adorei senhor sabe realmente o que escreve estou nas nuvens...parabéns beijo

Anônimo disse...

Belo conto, muito bem escrito e com criatividade. Parabéns!

wcastanheira disse...

Uma delicia isto aqui, faz bem aos olhos e descansa alma, voltarei para ver suas novidades, uauauu gostei, pra vcs bjos, bjos e bjosssssss