'Se você não conseguir fazer com que as palavras trepem, não as masturbe.'
( Henry Miller)

18/02/2010

O Jogo



Tenho um amigo com 65 anos, casado com uma morena deliciosa de corpo e com uma carinha de mais nova que os 30 anos que tem. Já havia notado alguns olhares e cochichos deles quando estavam comigo, mas sabendo o quanto ele era tradicional e conservador, nunca imaginei o que um dia aconteceria o que vou contar.
Minha fazenda fica a 150 km da cidade e por ser a mais isolada, foi a escolhida para o encontro das lideranças regional.
Seria um fim de semana, churrasco, cerveja e o jogo de cartas de cacife alto seria a programação .
Os quartos foram preparados e embora ficasse desconfortável, dispensei o casal caseiro , pois melhor seria estarmos sozinhos.
Entre os que participariam, o último a chegar era justamente ele , o mais rico e importante jogador.
Eram só homens, os convidados, comigo e ele seriamos em 06 homens e não entendemos porque cargas d’águas esse meu amigo apareceu com a mulherzinha junto.
Mas ele era um dos fazendeiros e politicos mais importante, alem de cacique eleitoral e financeiro, não tinha nada a ser feito, exceto torcer para que ela ficasse no seu canto e deixasse a gente curtir o jogo.
Mas alem de enervar-nos com suas opiniões, sem conhecimento de causa, avalizada por ele, ela nos provocava sentando com as pernas a mostra, abaixando e mostrando decote e sabia que isso nos deixava de saia justa, pois ele podia flagrar os olhares impossiveis de serem controlados.
O churrasco ja estava na churrasqueira no inicio da manha do sábado, quando num telefonema “chamaram" ele pra uma reunião de emergência, algo havia dado errado no seu frigorífico, o que era totalmente fora da sua rota e impedia assim, que pudesse levar a esposa em casa antes de ir atender a emergência; restando apenas a alternativa de deixar a sua mulher aos nosso cuidados, que assim à tarde, a levaríamos pra casa.
Me recomendando ela dizendo que o representaria daí pra frente no jogo , caso quiséssemos prosseguir, ele me chamou pra leva-lo até ao pista onde estava seu aviao.
No caminho me fez uma confissão deliciosa:
Nao havia emergência alguma para ele atender.

Trouxera ela e a deixaria alí pra que nos a fizéssemos feliz como fêmea, pois sabia que ela tinha uma fantasia assim; e que ele queria dar isso de presente de aniversário pra ela.
Me disse que ela o fazia feliz e que ele queria retribuir a felicidade.
Disse que nao era pra deixar ela perceber que era um plano dele, que era pra fazer ela crer que tudo aí estava acontecendo pelas sem o seu conhecimento e que nao era pra nos preocupar-nos com possiveis reaçoes dela , pois sabia ha muito que ela fantasiava ser escravizada por varios homens .
Me pediu se eu topava e com a minha afirmação, disse que so voltaria busca-la na segunda feira, que era pra eu avisar isso a ela.
Voltei pra sede, chamei meus amigos, expliquei aos 4 a situação e é óbvio que todos toparam o "sacrificio".
A morena ao ficar sozinha e ver a nossa mudança em tratamento, mudou drasticamente o modo de se portar, ficou mais arrogante e desafiou-nos a continuarmos com oo programa do jogo que ela entendia da arte e que tinha o talao de cheques dele pra garantir as apostas.
Chamei meus amigos e expliquei a eles que o jogo viria a calhar e que deviamos prosseguir pra ela dessa forma forçarmos ela a ser nossa escrava sem desconfiar que o marido estava de acordo; só que precisavamos roubar seu precioso talão de cheques.







Tudo planejado, chamei a morena e falei que o jogo prosseguiria se ela estava mesmo disposta a ocupar o lugar dele em tudo.
Expliquei que eram rodadas pré determinadas, que seriam de três horas cada uma , com intervalos de duas horas entre si iniciando a seguir e que só pararíamos na madrugada de segunda. Que só se levantava da mesa se fosse emergência medica.
Perguntei se ela agüentava um jogo desse porte e com sua confirmação fomos pra mesa.
Antes porem avisei que cada um que quisesse ir ao banheiro devia fazê-lo nesse momento, pois iniciado o jogo seriam três horas sem interrupções.
Todos correram aliviar suas bexigas nos banheiros e nossa doce parceira de jogo ao voltar, nao fazia idéia que sua bolsinha Prada, estava mais leve sobre o encosto da cadeira.
Eramos velhos jogadores, conheciamos as manhas e artimanhas do jogo e dessa forma o "tres-cantos", foi perfeitamente montado, para depena-la ja nessa primeira rodada.
Findas as três primeiras horas marcadas, ela tranquilamente ja havia perdido algumas centenas de bois de seu marido e como jogo é jogo, era hora de pagar pra tentar recuperar depois.
Seu semblante ficou pesado ao perceber que esquecera o talão de cheques e me pediu que lhe fornecesse uma nota promissória pra que assinasse, ao que todos os 4 foram unânimes em dizer que nao aceitavam.
Me pediu que lhe emprestasse então, a quantia perdida pois seu marido me ressarciria na segunda feira, mas eu "infelizmente" estava desprovido de fundos pra nos dois e nao pude atende-la.
Meus parceiros, (estranhos pra ela), começaram a rosnar que nao se deve sentar numa mesa de poker sem ter dinheiro e que divida de jogo é divida de jogo,(sagrada), ou se paga ou se paga. Nao ha outra prerrogativa.
A morena nao acostumada a ser tratada dessa forma, rica que era, esbravejou que ela nao era mulher de dar calote e que segunda feira receberiam cada centavo da sua divida, mas eles lhe responderam que nao estaria ali na segunda feira e que o que lhes era devido teria que ser pago imediatamente.
---Como querem que eu pague se esqueci meu talao de cheques? Rosnou ela.
---No poker, ja ganhei a mulher de um adversário, pra ser minha escrava uma semana inteira, se o adversário é a própria mulher, mais facil ainda esta o pagamento; apostou, pague!
---Compro sua blusa pelo que me deve!
Ela xingando os nomes mais esquisitos pra uma dama, com ódio no rosto, arrancou a blusa ficando de sutiã e jogou-a na cara do credor.
---Coma essa blusa seu filho da puta!
Riram enquanto o segundo apontava pra saia e dizia que queria receber também.
Ela, fula de raiva que tava, sem raciocinar, arrancou-a, jogando na cara do próximo berrando:
---Era isso que queriam ver??? Eu de roupas de baixo??? Estão satisfeitos??
Ficou pálida ao ver os dois últimos de pé apontando para as duas ultimas peças que lhe cobriam o corpo e exigindo o pagamento da parte deles.
---Ou nos entrega ou pegamos o que é nosso, disseram!
----Não se atreveriam, choramingou ela!




Nem terminara de falar um ja lhe arrancava o sutiã e ela vendo que lhe arrancariam a calcinha também, retirou-a por si e entregou. Pode assim, pelo menos cobrir-se com as mãos.
Eu era o ultimo credor e ela já não tinha mais peças de roupas pra me pagar; fui cavalheiro e disse-lhe que eu perdoaria a divida , mas os 4 se levantaram e lembraram que isso quebrava as regras do jogo e que se eu não recebesse ela teria que pagar o que me devia pra eles três.
Diante dessa opção ela mesma implorou pra que fosse eu a cobrar a divida, ao que fui complacente e, não querendo ver ela de pezinhos no chão, poupei-lhe as sandálias , pedindo que pagasse-me desfilando com as mãozinhas cruzadas atrás da cabeça, em volta da mesa, parando pra que pudéssemos observar-lhe o rabinho e a xaninha.
Foi uma delicia ver a morena choramingando debruçar-se na mesa pra deixar o cuzinho exposto; a seguir me pediu que lhe emprestasse roupas , mas foi interrompida por um deles que explicou que jamais compraria uma saia pelo valor que houvera comprado. Que ele pagou aquele preço na saia pra vê-la nua, não pra ter a vestimenta e que portanto estava proibida de por outras roupas que não fosse as que havia perdido e que essas só as poria se ganhasse-as no jogo de volta, numa outra rodada.
Implorou pra sair do jogo, mas um deles a lembrou que havia sido avisada que iniciado o jogo só se interrompia em emergência medica e que ele, por sinal era medico e sabia que ela estava bem, portanto que se preparasse pra recuperar suas roupas na próxima rodada.
Foi delicioso o churrasco com aquela morena choramingando nua em nosso meio e depois do descanso de duas horas, a segunda rodada foi iniciada.
É claro que novamente não a deixamos vencer uma mão se quer e ao fim de três horas ela era nossa devedora e dessa vez sem nada alem de um para de sandálias no corpo pra nos pagar.
Os quatro, contaram as fichas que ela lhes devia e bondosamente disseram que por aquela quantia eles aceitariam ela ficar de quatro na mesa e deixar que todos nós explorássemos com as mãos, por 10 minutos, onde desejasse-mos no seu corpo.
A essa altura ela, prevendo o que lhe seria cobrado, realmente chorava.
Piedosamente pegaram-na no colo e puseram-na de quatro sobre a mesa, auxiliando assim pra que ela saldasse a primeira parte da divida.
Chorosa ela olhou para meu monte de fichas, (fui o maior vencedor dessa rodada), e de cabeça baixa pediu-me como eu queria receber.
Mostrei-lhe o meu pau duro, por fora da bermuda , disse-lhe que estava com as bolas cheias e doendo e mandei que ela cuidasse de esvazia-lo.
Ela deitou-se na mesa de pernas abertas, pronta pra ser comida e esvaziar minhas bolas,mas avisei-lhe que estava cansado e que não queria fazer esse esforço todo não, que preferia que ela viesse coma boquinha e cuidasse dele.
Chorou, implorou, disse que dava-lhe náuseas se gozassem em sua boca etc...
Diante de tanta choradeira, concordei em avisar-lhe antes de gozar, mas que em troca disso queria ela com as mãos amarradas atrás das costas, sem apoio, de joelhos me chupando pois assim eu a faria engolir ele inteiro.
Meio a contra gosto ela aceitou que lhe amarrassem as mãos nas costas com sua própria calcinha e veio chupar-me, com meus parceiros sentados na mesa observando seu cuzinho exposto enquanto ela sem apoio, caia de boca literalmente.
Quando não agüentei mais e pressenti o orgasmo chegando, segurei-lhe a cabeça e com ele na garganta avisei-lhe que iria gozar; em seguida despejei meu leite no fundo da sua garganta, segurando-a presa pra que não escapasse só soltei quando ela parou de tossir, e meu pau já estava mole.
Me xingou, urrou de brava, mas amarrada não tinha como me esbofetear, por ter gozado na boca, fula de raiva porque eu tinha garantido que se a deixasse amarrar avisaria quando iria gozar; eu lhe fiz entender que foi uma falha de comunicação, pois eu apenas havia dito que avisaria antes, e ela entendeu que eu a deixaria retirar a boca.
Mandei que o deixasse limpinho com a boca, se quisesse ser desamarrada e ela diante da falta de opção o fez.
(continua)

2 comentários:

Anônimo disse...

muito bom e sensaull..kd a continuaçao?

Ulisses Reis ® disse...

Gostei muito , bem escrito, !!!