'Se você não conseguir fazer com que as palavras trepem, não as masturbe.'
( Henry Miller)

02/06/2010

Maria/Vera ( Cap. II )



Mandei Maria leva-la ao nosso quarto e que se preparassem pra noite enquanto eu ia fazer meus contatos de negócios rotineiros à noite na net e no telefone.
Duas horas depois fui ao meu quarto e encontrei as duas deliciosamente vestidas em deliciosa langerre, Maria de branco e a morena Vera de vermelho, deitadinha sobre a perna de Maria que acariciava-lhe o cabelo acalmando-a.
Avisei a Vera que essa noite eu atestaria e se ela passasse pelo teste na manha seguinte conversaríamos sobre sua permanência e as condições em nossas vidas.
Vendei-lhe os olhos e ajoelhei-me entre as duas e afastando simultaneamente a calcinha de cada uma, penetrei-as fundo com os dois indicadores enquanto que os polegares iniciaram uma massagem em seus respectivos grelinhos.
Maria , safada, se refestelou na cama, abrindo as pernas, a priminha tímida, ficou contrita de olhos fechados; aí avisei que quem gozasse primeiro ganharia uma chupada completa da outra que não teria mais direito a gozar essa noite e alem disso seria escrava de nos dois. Maria sorriu; é claro que ela ganharia essa, pois a priminha estava nervosa e ela estava adorando a festa; agora com a idéia de ter que chupar uma xana a prima assustou de vez e Maria tranquilamente em três minutos urrava gozando como uma cadela na minha mao.
Sua boceta depilada ficou encharcada .
Retirei meus dedos de suas xanas, peguei Vera pelo rosto, trouxe-a pra perto de mim, beijei-a com carinho e força.
Depois mandei que abrisse a boca e fiz ela sentir em meus dedos o gosto da boceta de Maria.
Alternei em sua boquinha os dedos das duas mãos, assim ela misturou seu gosto com o gosto da prima e por fim, , pus ela de 4 e direcionei sua cabeça, pelos cabelos, ate a xana da prima que estava deitadinha como uma rainha de ébano, de pernas abertas esperando pelo premio.
Vera só entendeu que sua boca estava encostada numa boceta, quando Maria apertou-lhe as coxas nas orelhas e prendeu-a pelos cabelos esfregando a xana em sua cara.
Mandei que chupasse e deixasse a boceta da prima limpinha enquanto tranquilamente abaixei-lhe a calcinha e fui brincar com seu cuzinho que ainda estava meio dilatado pela penetração dos meus dedos horas antes.
Lambi com cuidado seu rabinho e depois que o senti preparado, encostei meu pau em suas preguihas e sem me preocupar se ela ia gostar ou não, fui penetrando devagar e continuo até sentir minhas bolas encostadas em sua xana.
Vera parou de chupar a boceta da prima, faltou-lhe ar, seus olhos lacrimejaram um pouco, gaguejou algo ininteligível , depois foi respirando devagar até sua respiração votar ao normal e então voltei a lhe empurrar a cabeça na xana de Maria enquanto iniciava os movimentos de vai e vem em seu cuzinho virgem.
Ela não teve prazer e eu não me importei, queria forçar ao Maximo pra que ela decidisse se era realmente isso que queria da vida, assim eu saberia com o que eu poderia contar depois que Maria engravidasse.

 
Comi-lhe o rabo como se ela fosse uma puta de rua. Mandei Maria virar e ficar de 4 na frente dela e assim ela experimentou também pela primeira vez como se chupa um cuzinho, ao sentir que seu rosto fora direcionado na bundinha da prima e que era no cuzinho dela que sua língua tocara, Vera teve um movimento automático de rejeição, logo vencido pelo tapa que lhe dei na bunda e o empurrão com o qual lhe enfiei a cara no bumbum de Maria.
--- Nessa casa só eu tenho o direito de fazer ou não o que se deve, ou outros fazem o que eu quero.---lembrei ela---É pegar ou largar.
Logo ela se acostumou com a idéia e já lambia toda a extensão que sua lingüinha alcançava.
Seu cuzinho já estava dilatado e eu já bombava em rítimo normal, Maria havia deitado de bruços e relaxara quase dormindo enquanto a prima debruçada entre suas coxas lambia-lhe o rabinho; decidi não mais segurar e que ela já estava apta pra fase final do teste, portando resolvi gozar.
Mandei que se afastasse da bundinha de Maria; saquei meu pau do seu cuzinho e despejei meu semem entre as nadegas de Maria deixando-a inundada.
Voltei a pegar Vera pela nuca e direcionei-lhe a boca novamente ao bumbum da prima; ai falei no seu ouvido que era aparte decisiva do teste, que isso será a sua permanência na fazenda ou sua passagem de volta na manha seguinte, que ela não precisava fazer se não desejasse, mas que se não o fizesse não servia pra ser minha e retirei-lhe a venda
Vera ficou alguns segundos contemplando o qe tinha a menos de 5 centímetros de seu rosto; a bundinha negra de Maria, com o reguinho inundado de leite branco escorrendo, esperando a minha ordem.
---Vou me banhar –expliquei---quando voltar quero essa cuzinho e essa bundinha negra limpinhos; isso feito vc é minha; não querendo, pode ir pro outro quarto e amanha te mando levar pra casa. Virei-lhe as costas e fui ao banheiro, não sem parar na porta do mesmo pra ver se ela ia ter coragem.
Quando virei, Vera já estava com o rosto dentro do bumbum da prima e lambia como uma cachorrinha. Tomei meu banho demorado e quando voltei Maria dormia com a prima lambendo-lhe carinhosamente o cuzinho ainda. Seu rosto lindo moreno, estava lambuzado de esperma.
Passei a mao entre suas pernas e encontrei-a molhada, o que demonstrava que ela estava curtindo a submissão. Mandei-a pro seu quarto onde já havia deixado a câmera ligada, pra fiscalizar se ela não ia desobedecer a minha ordem de não se masturbar, pois ela não tinha direito ao prazer essa noite.
Avisei-lhe também que não limpasse o rosto que eu queria vê-lo de manha, com esperma seco na pele.
Vera foi embora pro seu quarto e eu abracei Maria de conchinha pra dormi e descansar pro dia seguinte.
Afinal agora eu tinha duas escravas.

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